2018 TO 2019 será a última vez que produzirei este tipo de texto, porque acredito em funções já estabelecidas, na dimensão das aplicações. Muita gente gosta de estar envolta em festas, eu já vislumbro aplicações mais silenciosas, de qualquer forma, as expressões intelectuais já estão firmadas, é tempo de pensar pouco, ou mesmo não pensar nada. Se um dia você se deparar comigo descalço numa Praia de Belas, pulando 9 ventos, não me desconheça...
Todos os demais escritos são mantidos, no período informado: O Ano Cultural; O Ano Filosófico (conforme as últimas definições); O Ano Esportivo. Estas Coleções, no entanto, não têm razões de existirem, pode estar tudo mesclado na Coleção destinada a estes escritos, Umberto Neves - Ideias, Reflexões e Obras. Mantenho a grande aplicação para o Natal Literário que há de se aperfeiçoar sempre. Texto sobre o Nobel de cada ano é mais uma pauta fixa. Os demais textos, de acordo com os fatos mais importantes. Todos estes textos são destinados à Obra Reflattual - Reflexões Atemporais e de Atualidades, que já está com mais de 100 páginas e englobará ainda as produções deste ano de 2018, para ser, finalmente, publicada em 2019, acredito, juntamente a diversas publicações que já estão concluídas, e já há bastante tempo. Eu sou um fantogista do tempo. Fantogista significa que eu também reajo, e não reajo pouco. Ainda uma explicação: Reflattual, com dois "tes", bom, sem explicação. Mas, na verdade, era com um "t" só, pois era apenas Reflexões de Atualidades. Depois verifiquei que estas reflexões já haviam sido feitas há muitos anos, então tava complicado o título. Mas, a intenção de atualidades era praticamente o emprego do termo que é disciplina para muitos vestibulandos e concurseiros, portanto, o emprego literal do termo, mas, portanto, que já estava com confusa aplicabilidade. Assim, a expressão Atemporais e de Atualidades, que formam dois "tes" do "T", Reflattual, significa que os temas e as reflexões são permanentes, muito relevantes no tempo, e em muitos casos sempre atuais, de qualquer forma, se distancia de uma expressão disciplinar e acadêmica, para ser uma expressão tecnica, intelectual e artística. Mas é lógico que, por mais fundo que já tiverem cravado o que já não terá mais me pertencido, eu confio na disposição dos acadêmicos e professores para darem a devida importância a estes escritos que, acredito, neste tempo já haverá de ter formado uma montanha, se agrupados fossem. Eu tenho sempre muita fé nestes que não param de estudar um segundo sequer. e me inspiro, para mim é sempre o melhor exemplo. Cada professor, cada acadêmico, um soldado, cada livro, uma arma, cada palavra deste livro, uma bala, que de lá onde estiver, se no céu ou onde de fato há de ser, eu serei muito grato e terei de iluminar, cada segundo de estudo o mais profundo. Fico aqui, que o ano é longo e passa sempre muito rápido. Eu sempre serei contra o uso de armas, por isso jamais confundir a analogia ou brincadeira.
Jamais eu seria crítico a programação cultural popular. Mas, muitas ideias se podem ter, eu, especialmente, pelas faculdades autorais. Como eu gosto muito de comer, no geral não saio para lugar nenhum e diversas outras acomodações dependeriam de uma programação específica. Outrossim, estas festas populares podem ser atrativas, nas cidades grandes, em lugares onde estaríamos pela primeira vez. No Brasil, por exemplo, me atrai capitais do nordeste como Recife, Fortaleza e Natal. Campina Grande também me atrai de forma muito especial. Ademais, eu devo ter sido onipresente na Avenida Paulista nos últimos anos. Os clubes podem ser boas indicações, mas diria mais para as cidades médias do interior ou das regiões metropolitanas. Estou sendo honesto com diversas programações que cabem em vários gostos e considero atrativas. Além de comer, o que eu mais gosto é de sair para caminhar às cinco da manhã do primeiro dia do ano, fiz e vou continuar fazendo isso em qualquer lugar que eu esteja, logo, qualquer festejo público terá de considerar esta questão. Na questão peculiar das grandes cidades, me atrai mesmo os grandes parques, que temos o privilégio em São Paulo, Porto Alegre, onde melhor conheço e Brasília, que tenho informações, aliás, são muitas as atrações encantadoras de Brasília, pois você tem o privilégio de estar numa capital moderna, estruturada por ser a capital do país, e ao mesmo tempo conferir a paisagem típica do cerrado do país, as grandes construções e prédios convivendo conjuntamente com áreas de campo aberto. Isso é bem atrativo. Também tenho alguma outra ideia que será revelada na prática em algum destes próximos anos. Eu quero dizer que a felicidade está em você poder fazer as coisas que tem vontade, não limitadas às que você se sente forçado por diversas questões individuais e da tua coletividade, e o despertar destas vontades implica no conhecimento de uma gama de considerações, possibilidades que você sabe que estão ao teu alcance, em qualquer lugar que você esteja. Eu, preso ao universo intelectual, sou mais livre que a alma, da alma da alma do homem que melhor soube viver entre nós, aliás, um desafio enorme, pois é aí que mora o real problema. Deixo tudo para TO.
Agora são 37 minutos do ano que já é, isto é, 00:37 do dia primeiro de janeiro de 2018. Ano que, se novo, viveria somente 360 dias. Eu ligo aparelho eletrônico somente para registrar esta nota, embora no dia 31 tenha realizado diversas tarefas de registros de arquivos com aparelho eletrônico, eu nunca uso internet neste período, e não gosto nem mesmo de ligar aparelho eletrônico. Realizarei tarefas importantes nesta madrugada, separar, de uma pilha enorme de livros, os que considero fundamentais para estudos que realizarei neste ano de 2018. A maior parte dos meus estudos é com livros digitais, mas tenho um acervo impresso bem considerável, por isso não deixarei de usá-lo. Apesar desta tarefa, muito inspirador é sair para a minha caminhada a partir das 4 desta madrugada que, hoje, será na verdade um passeio com um roteiro já definido, que revelo quando voltar: entre o meio dia e as 16 horas, no máximo, deste primeiro dia de 2018. Felicidades. Desligo já, foram menos de 3 minutos.
No instante da retomada deste texto, já são praticamente 11 horas da manhã deste dia 01 de janeiro de 2018. Não separei os livros, pois quando encerrei a nota anterior, gastei todo o tempo em reflexões silenciosas, tive receio de, com tantos livros, não conseguir sair para a atividade exatamente às 4 horas da madrugada. A atividade, então, será feita na primeira hora do próximo dia, também não era o momento mais adequado, fiz bem em não me envolver desta forma. Estive em Jundiaí, aqui no interior de São Paulo, tendo saído praticamente as 4 horas, peguei trem na Lapa às 5 horas e cheguei umas 7 horas em Jundiaí. Foi um passeio simples, a cidade totalmente vazia, nem igreja se encontrava aberta, também era muito cedo e eu estava pela primeira vez nesta cidade, que oferece boas atrações na região, que cobre bem a área com o trem, em todas as direções, seja Jundiaí, Rio Grande da Serra e Mogi das Cruzes, dentre outras, isto é uma vantagem para a gente daqui e que vem muito aqui. A intenção era conhecer esta cidade e usar o trem nestas primeiras horas de 2018, transporte este que milhões usam diariamente. Um passeio bem simples, mas motivador. Com mais calma, outra hora, visitarei diversas destas cidades servidas pelo trem da CPTM. No link abaixo as imagens, apenas para ciência, pois sempre publico muitas imagens com o objetivo somente de arquivos. Não aparento exatamente uma expressão cansada, mas talvez as longas horas acordado seguido de uma alimentação bem reforçada, inclusive com a intenção de ficar acordado, pois estou acordado desde bem cedo do dia 31 último.
O ano se adianta e as expectativas tem de pisar firme na medida ideal. Há debates muito difíceis e frágeis, sobre os quais eu nunca discorri por completo, nem dediquei reflexões exclusivas. Eu nunca entendi algum propósito em haver virtudes e vantagens em obter menos, fazer menos e representar menos do que se pode, uma vez que se pode atingir o máximo. Educadamente, sempre aberto e disposto a estes e outros debates.
Entende-se os interesses muito diversos na nossa sociedade. Os bem fundamentados nunca são os imediatos. No tempo, só há realidade frente ao que, de fato, é o presente já com muitos anos de vida. A única realidade possível. Adequada. Nós temos um ano presente para o desafio de muitas realizações, às quais contarão com o meu maior empenho, na ciência de que é possível fazer o melhor, o caminho é o correto e muito já se encontra num percurso bem satisfatório. É o único ano em que isso é possível de ser realizado. É o que eu desejo a todos, o melhor ano possível na vida de cada um.
IMAGENS DA VISITA A JUNDIAÍ
UMBERTO NEVES - pela Filosofia, a História, o Tempo, o Brasil e o Mundo
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terça-feira, 2 de janeiro de 2018
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
FELIZ 2018
Concretamente, eu tenho 7 livros já 100% editados e outros 4 que faltariam reunir trabalhos já produzidos dos meus arquivos, ou seja, Projetos já definidos. Isso envolve poemas, contos, diálogos 01 TO 10 e biografia 01 TO 10, ensaios, pensamentos, filosofia etc. É uma obra bem considerável, que poderá ser ainda maior quando iniciar a publicação coletiva, prevista para 2019. Quem pensa na questão númerica vs qualidade, eu afirmo que é de muito boa qualidade - há muitas surpresas, para quem pensaria apenas nos poemas em dez versos/estrofes de dez versos -, e numérica porque resultado do trabalho de muitos anos, que eu nunca apressei nenhuma publicação ou sequer destinação comercial, os poemas, por exemplo, muitos já têm mais de 10 anos, e o livro já estaria concluído desde 2012, eu acrescentei mais alguns poemas neste período, e mais uns cinco estão na fila para serem produzidos, isto é, modelos, estruturas, ideias e cenário de lugares que pretendo compor - a exemplo de Gonçalves/MG; Florianópolis; Praça Pôr do Sol em SP, e outros que foram lugares e cenários de poemas meus. Deverá fechar em 2018, quando pretendo visitar lugares e compor. Apenas um Ensaio estará publicado - e destinado para livre download - em 2018, entre abril e junho. Eu prometi que enviarei a Biografia 01 TO 10 individualmente para cada pessoa que temos conexão nas Redes Sociais. Isso farei. Se bem posso ser conhecido, só quero pedir a paciência para 2019, de um livro já concluído desde 2016, aperfeiçoado e 100% concluído neste ano de 2017. Ainda que fosse possível que alguma Rede arrebentasse, eu terei o prazer de enviar esta obra, de 6 páginas, para todos que tenho conexão. Feliz 2018.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
LITERARY CHRISTMAS - NATAL LITERÁRIO 2017
Nesta edição do Natal Literário, 2017, escrevo sobre a Literatura Chinesa.
sábado, 7 de outubro de 2017
5 PAU - OU, 15 PILA DE CONTOS
Em 2011, por volta de 2012, de repente eu havia escrevido um Conto, coisa que eu nunca havia feito antes, somente poemas e textos. Pouco tempo depois, eram dois Contos. Então decidi concretizar um livro com cinco Contos, o que foi finalizado no final de 2016, com 34 páginas e cinco Contos, atesto, de cinco contos completos, pelo menos 3 seriam ótimos. Dei ao livro o título de "5 pau - ou 15 Pila de Contos". Título que revela a característica bem peculiar da obra e do meu estilo já revelado em muitas criações. Nestes tempos, estão a falar de Pila e mais Pila, relacionado a informais movimentos separatistas no sul do país, que sabemos, não é nada sério. Então, seguindo nesta trilha, publico o Conto completo que é título da obra. O livro, embora de 2016, não foi ainda nem registrado - não será dado na internet, me desculpem e aproveitem o Conto dado. Estou dando muita coisa por aqui, mas tenho muita coisa que considero, então estamos na caminhada, também, estas obras estariam publicadas lá por 2019, no mínimo, que é a minha forma de trabalhar estas coisas com a dinâmica que domino. Não vou, assim, matar a curiosidade de curiosidade. Sobre estes informais movimentos do sul, escrevo em textos oficiais que tenho programado para estes dias. Tenham um ótimo final de semana.
quinta-feira, 4 de maio de 2017
SÊ PÔIS - O SOL POSTO
Poema composto em 02 de maio de 2017, após ter estado na Praça Pôr do Sol (Alto de Pinheiros, SP) e observado o instante maravilhoso do pôr do nosso astro maior, o Sol. É uma atividade que eu recomendo e pode ser feita em 20, 30 minutos ao final do dia, principalmente se você mora na região de Pinheiros. Fazia tempo que eu queria aliar essa atividade como cenário de algum poema meu, e isso foi realizado.
domingo, 1 de janeiro de 2017
2016 TO 2017 – SOLO E CÉU DA HISTÓRIA
Inicialmente eu tinha outras ideias para essa expressão, Solo e Céu da História, e que implicaria um título de um livro. Depois, achei que não era muito bom fazer, e, se não levei o tipo de projeto adiante, então não direi que tipo de projeto era. Não era um projeto ruim, mas poderia ser muito polêmico. Então eu redefini e achei interessante para as habituais reflexões que faço em 1° de janeiro de cada ano, sendo assim, o Solo é o ano que se vai, e o Céu é o ano que nos chega, aliás, ao qual chegamos e pretendemos atravessar da melhor maneira possível, mas, sempre, para enterrá-lo no começo de um próximo. É tudo, sempre, da História e do Tempo, Rainha e Rei – não esqueci do Rei, mas ele não precisa estar explícito para alongar inapropriadamente a expressão. Achei muito boa essa definição. Embora tenha sido definida agora, no final de 2016, já incluí no texto da reflexão de 2015/2016.
Como havia feito na virada do ano de 2015 para 2016, pretendia acordar já por volta das 23 horas, 23:30 para uma ceia da virada. No ano passado, deu certo, mas, nesse ano, no dia anterior tive enormes dificuldades para dormir, fui dormir já de madrugada e acordei muito tarde. Até as 19 horas do dia 31 eu não havia dormido, então decidi me manter acordado. A ceia, da virada, antecipei para as 20:30, com um vinho português em boa conta que achei no supermercado, e como de novo quando os fogos me disserem que deu 2017. Esse texto, portanto, começa a ser escrito pouco depois da primeira ceia, são 21 horas, ainda do ano de 2016, e será concluído a sua segunda parte em 2017. Sair para caminhar por volta das 5 da manhã do primeiro dia do ano, esse ano eu não sei se vai ser possível, e o tempo, em São Paulo, não está ajudando. Prometo me acertar com a minha disciplina, passar esses momentos de virada de ano sempre após acordar, por volta das 23 horas, porque é muito bom. Não perder a minha caminhada das 5 horas da manhã. Não sei em que ponto será a retomada da segunda parte desse texto, mas algumas linhas eu traço já. Aliás, também, antes de um ano novo, sempre tenho diversas anotações para o Twitter, que fiz ao longo do ano. Neste ano, porque me distraí, será publicado nesse dia 1°, ou no dia 2. Cada um de nós pode ter momentos mágicos nesses momentos, eu tenho o meu próprio ritual, que não descrevo por completo, e ainda muito a agregar.
Um ano difícil? Li muito que se acabasse logo 2016, que havia sido um ano terrível. Terrível. Fiquei horrorizado com a palavra, mas compreendi. Foram, mesmo, muitos problemas, muitas realidades práticas que se impuseram. Mas, meu amigo, você conhece o povo, a confusão do tempo e os fatos que o povo faz, não devemos nos impressionar. Além do mais, aconteça o que acontecer, dirá sempre para um ano em seu pé de leito, que se vá logo porque não aguenta mais. Ora, amigo, o problema nunca é nem pode ser de um ano, haveremos de concordar. Há muitos fatos, muitos fatores, e, muitas vezes, coisas muito boas aconteceram, mas se impõe uma visão negativa e pessimista. Não há que ser assim, jamais. Nada muda com um novo ano, quando visões tão arraigadas se impõem. A vida, há que se saber vivê-la, e saber viver se faz com muito pouco. Quem não aprendeu a viver bem com algumas certas condições, não saberá jamais. São pessoas com muita fortuna que vivem estressadas, que acreditam que passar a virada de ano num hotel 5 estrelas de uma grande cidade resolve as coisas, mas nada, no espírito, no humor e nos gestos dá conta de uma vida bem vivida. Pessoas com muitos recursos, mas doentes. Tudo isso são exemplos de que, se não se sabe viver, não há nada que resolve. Há as lutas da vida, há que se encará-las, mas encontrar, no mundo, e na vida, espaços para a felicidade. Um homem bem realizado e feliz é aquele que enfrenta bem as lutas que têm. São as minhas contribuições simples no correr das nossas vidas, nesse momento especial e de mudanças.
Realizei, já, diversas reflexões nesse final de ano, em O Ano Filosófico, O Ano Esportivo, O Ano Cultural e Natal Literário. Reflexões habituais, para cada findar de um ano e começo de um próximo, seguidas das anotações para o Twitter, realizadas ao longo do ano, conforme explicadas. Acredito, assim, estar dando a minha melhor contribuição para o correr da história e nossa passagem pela terra. Sou um homem do pensamento, e sempre sendo despertado por diversas manifestações da arte, a qual, também, me insiro bem.
Foi um ano em que se manifestou, como nunca, a nossa grave crise econômica, a mudança de governo com o impeachment. Se quis assim, assim se fez e eu já fiz todas as minhas considerações apropriadas em diversas reflexões no tempo das coisas. O Brasil segue o seu rumo, governos, independentemente da forma como se legitimam, vem e vão, chegam e passam. O Brasil tem a sua história, seu povo e seu rumo, há que saber do seu melhor destino, que não tarde demais, ninguém vive para ser permanentemente “do futuro”, e o Brasil tem história suficiente para confrontar essa visão. Só pode ser, permanentemente, “do futuro” quem não tem história nenhuma, o que não se aplica ao nosso imenso país. Temos, aliás, como intelectuais e como povo, que estarmos, o tempo todo, confrontando diversas concepções formadas ou que se apresentam tão teimosamente convictas, quando não são apropriadas. Um universo pessimista ou negativista individual não pode se firmar como a imagem de um todo, por mais que indivíduos possam ser alavancadores do senso coletivo. O todo fala por si, está acima de nós e é independente. Mas temos que dar a nossa contribuição positiva.
Muitos se foram, famílias têm razões para lamentarem, mas, sobretudo, comemorarem tão fenomenais legados culturais, artísticos, pois não há como evitar que também morram os gênios, as pessoas que genialidade fizeram, essa, que jamais morrerá. Essas pessoas têm que terem grandeza, e cumprirem a função de eternizarem essas obras e a memória. E, quantos anônimos, também, nos deixaram, mas cada Ser é um Ser único, jamais esquecido ou relegado pelo criador, cada um a sua história, todos a sua importância no percurso da vida e do mundo. Quantos nasceram, quem nasceu? E não temos nada para comemorar? Se daqui a 20, 30, 40 ou 100 anos estivermos diante de gênios que, ainda que você não seja um filósofo, você reparará na cédula de identidade que esse nasceu em 2016, você ainda achará que 2016 foi tão ruim assim? Um ano existe? Onde existe? Você já deve estar ao menos desconfiando que a existência é muito mais complexa do que se pode imaginar, que coisas tão especiais existem num mundo nem tão imperceptível. 2016, lá, num cantinho de uma cédula de identidade. Quantos serão anônimos, quantos serão gênios? Se eu te amasse e se nós nos amássemos, ou se fossemos loucos, não poderíamos ter, ao menos por descuido ou loucura, postos um novo Ser no mundo, que poderia ser um anônimo, um idiota ou um gênio? Pense nisso, mas 2016 já foi, e não reclame. Faça o ótimo de 2017, mas não esqueça que, realmente, não somente Deus escreveria por linhas tortas, mas, os frutos dependem de uma visão real, tão simples assim. Eu não sei se eu gostaria de ter nascido em 2016, mas não poderia deixar de fazer toda essa justa observação. TO é TO, mas ele nasceu em 1991, conforme a sua biografia que está a caminho. Você acharia ótimo, ou péssimo 1991? Ademais, vai uma observação simples, e sincera: o tempo registra fórmulas, métodos, resultados lógicos, por mais que vivamos tantas emoções para produzir tais resultados, desde as mais desejadas, quanto as muito indesejadas. Logo, temos que viver, usufruir da melhor maneira possível, pois quem ver o que vivemos, daqui há muitos anos, não haverá de sentir as mesmas emoções, pois ninguém sente, com os registros do tempo, as alegrias nem as dores, mas poderá viver as próprias emoções no tempo presente, do mesmo e, quem sabe, nos mesmos lugares, com as realizações semelhantes, tendo as nossas realizações e forma de fazer como exemplo. Deixamos uma boa cara, um bom ânimo, o melhor exemplo, embora as emoções se apagam com o tempo. Não se pode dizer que 2016 é uma semente, em alguns casos pode ser, mas, pelo que coloquei aqui, pode ser, mesmo, uma árvore muito grande, uma árvore milenar. Essa é a minha curiosidade maior, acima de tudo o que se diz de um ano que chega e um ano que vai, e são essas curiosidades que estarei contemplando no correr dos anos. Um Ser, um dia, um mês, um ano, muitos outros fatores. O que é uma loteria? A vida, não há, não deve de ser, muito menos a vida dos gênios. 2016 me diz, quer me dizer, me dirá. Eu sou um pensador, esse é o meu ofício. Essa foi a primeira parte, discorri e divaguei bastante, são 22 horas e 08 minutos, ainda em 2016. Retomo, acredito que depois das 12 horas já do ano de 2017.
Agora, pouco mais de 1 hora da madrugada já do dia 01 de 2017. Não sabia que estaria acordado até esse horário, ceia já feita, os fogos ouvidos. Acabei de concluir, também, um poema que é parte de um grande projeto. Acredito que vai ser possível sair para caminhar antes das 5 horas da manhã, vou tomar um banho bem gelado daqui a cerca de uma hora, e tomar um suco antes de sair, praticamente eliminar as duas taças de vinho que tomei. Devo voltar por volta do meio dia, concluir o que faltar para ser concluído desse texto, logo publicá-lo nas redes sociais, hoje ou amanhã de manha. Estamos, já, com os dois pés bem firmes em 2017.
Descrevi e discorri muitas coisas sobre 2016, que já é página virada, semente lançada e árvore brotada, conforme transcorri. Não podemos ser maus com o que é permanente, tanto em fatos os mais diversos, pois diversos são os positivos quanto, já discorrido, as promessas que nos chegam em forma dos grandes homens. Se nasce uma empresa em 2016 que virá a ser uma das maiores do mundo daqui a alguns anos, isso pouco significa, mas os homens, os homens, mesmo em fórmulas quase incompreensíveis, os homens são eternos. É o mínimo que um pensador pode elucidar.
Concluí livros, iniciei outros, fiz muitas anotações. Projetos em redes sociais, permanentes e que acredito muito. Um livro de poemas, que na verdade era o primeiro que eu comecei a escrever, já estava concluído desde 2012, mas ampliei o projeto e deverá estar concluído entre o final de 2017 a 2018, deverá ser publicado depois de outras publicações de ficção e não ficção, os livros artísticos e técnicos, porque os projetos bem feitos são assim, novas ideias, novos projetos, ampliações e aperfeiçoamentos, é só enriquecimento de uma obra que leva uma marca bem própria minha, os poemas em dez versos ou em estrofes de dez versos – quando o poema contém mais de dez versos. Além da capacidade criativa, me envolve uma preocupação muito grande com a questão de cenários dos poemas, esse é um detalhe tão importante quanto a criatividade, por isso essa ampliação de um projeto que já estava concluído. São 16 anos que eu escrevo esse livro, que não deverá ser o primeiro a ser publicado, depois de mais de 17 anos.
Para dar conta de tudo isso, somente sem nenhum descuido com a disciplina, agora, mais do que nunca. Se se pode fazer uma promessa de ano novo, eu faço esse compromisso comigo mesmo: disciplina, total. Terei finalizado um ano com todas as expectativas realizadas, no mais, 01 TO 10 e sua obra é ocupação para a vida toda.
Quero desejar que você tenha muita saúde, e as realizações profissionais que só dependem de você, pois um visionário, um intelectual, um empreendedor sempre tem algumas boas cartas na manga, quando o seu nicho não lhe toma e envolve demais, que é o que realmente deve acontecer com todo bom e grande profissional. Nicho, pense nisso, pois é onde você se revela, se completa, se realiza e é onde você é feliz. Temos desemprego? Temos ignorâncias? Temos muitas carências? Temos quebradeiras e falências? Pessoas endividadas. Eu falei, nicho. Que o teu coração, também, esteja bem, pois, “azar no jogo, sorte no amor”. Mas o amor é o jogo. Não há uma coisa sem a outra. O dono da chave, do cofre da linguagem, dessa linguagem, pode crer, me odeia por isso.
Já são 2 horas da madrugada desse primeiro dia de 2017. Errei o meu planejamento, mas foi a mesma coisa, só fiquei sem dormir e estarei até tarde desse mesmo dia. Volto, por volta do meio dia para concluir esse texto. Eu quase nunca recomeço textos depois de pausas, quase sempre concluo tudo até o fim. Fui ao Ibirapuera no ano passado, irei ao Parque Villa-Lobos hoje, espero chegar lá por volta das 6 horas desta manhã e também tirar algumas fotos. Confesso que me atrai mais aquelas águas maravilhosas do Parque do Ibirapuera, mas é para mim uma caminhada mais longa que hoje não estou disposto a fazer. O Villa-Lobos é um parque que já era grande, mas foi bastante ampliado desde que me mudei daquela região, quando o frequentava quase todos os dias, então é uma satisfação muito grande caminhar bem cedo por lá. É lógico que eu vou querer estar em outro lugar em 2018, 2019 e por aí vai, fazendo os mesmos tipos de atividades, mas, e por isso, gosto de estar bem localizado. Não me atrai viajar nesse período. Até mais, então.
Parto então para a conclusão. Estive no Parque Villa-Lobos, foi um passeio muito bom neste primeiro dia de 2017, fazia tempo que eu não ia naquele local, e pude observar novos espaços, como o Orquidário Ruth Cardoso e a Biblioteca Villa-Lobos. Cheguei ainda antes das 6 horas, com tudo escuro, e o parque já estava aberto, assim segui a minha caminhada até às 9 horas, depois voltei e estou aqui, são agora 11 horas da manhã. Foi longa essa minha digressão de final de 2016 e expectativas para 2017, foquei bastante no otimismo pessoal para as conquistas individuais, que é o mais importante. Agora, é preciso ser direto e nos focar no coletivo e institucional, em face da grave crise em que vivemos.
Esperamos que o Brasil se recupere o mais rápido possível, ou que administre essa crise sem que ela se torne insuportável e devastadora. No âmbito público, é a superação ou administração da crise o mínimo que esperamos independentemente das forças de governo e opostas ao governo. Que reformas não sejam nos impulsos desesperados e altamente desfavoráveis para toda a classe de trabalhadores e empreendedores, pois o nivelamento nunca pode ser por baixo. Há uma ampla discussão dos serviços públicos e os servidores e, se discrepâncias não podem ser toleradas como sempre foram, tornar precário o trabalho vai piorar ainda mais a situação de todos. É com bons profissionais que se faz uma força de trabalho, profissionais de profissão, inclusive, poderão estar bem colocados na iniciativa privada ou pública. Não se pode desestimular o serviço público, pois os servidores têm restrições, como o impedimento para a atividade empresarial, e muitos servidores poderiam ser grandes empregadores desse país, caso não houvesse essa restrição. Há que se pesar muito bem todas as coisas. É com consumidores que se movimenta a atividade econômica, e vivemos um momento em que parece que ter não é bem visto, há todos que terem um pouco menos se alguém não tem muito. Isso é uma lógica sem nenhum fundamento no nosso sistema comercial e capitalista.
É um ano em que a maioria dos grandes acontecimentos não estará na agenda, como Copa do Mundo de Futebol, Olimpíada, e eleições nos principais países. Haverá na França, onde o atual Presidente socialista, Françoise Hollande já anunciou que não concorrerá e estamos na expectativa para observarmos o que acontecerá nas eleições presidenciais desse país depois da eleição de Donald Trump nos EUA e o Brexit na Grã-Bretanha. A Alemanha também realizará eleições.
Essas foram, portanto, as expectativas e objeções no âmbito individual, coletivo e institucional. Recuperação dos problemas que vivemos, garantias das poucas oportunidades e conquistas que ainda temos e, as surpresas diversas, que nos sejam as melhores possíveis. Não podemos desejar nem esperar menos.
Um grande ano para todos nós, 2017.
Imagens do passeio no Parque Villa-Lobos nesse primeiro dia do ano de 2017:
https://drive.google.com/drive/folders/0B9dV0YVl9iRFMzlweHpyUml3eFU?usp=sharing
Como havia feito na virada do ano de 2015 para 2016, pretendia acordar já por volta das 23 horas, 23:30 para uma ceia da virada. No ano passado, deu certo, mas, nesse ano, no dia anterior tive enormes dificuldades para dormir, fui dormir já de madrugada e acordei muito tarde. Até as 19 horas do dia 31 eu não havia dormido, então decidi me manter acordado. A ceia, da virada, antecipei para as 20:30, com um vinho português em boa conta que achei no supermercado, e como de novo quando os fogos me disserem que deu 2017. Esse texto, portanto, começa a ser escrito pouco depois da primeira ceia, são 21 horas, ainda do ano de 2016, e será concluído a sua segunda parte em 2017. Sair para caminhar por volta das 5 da manhã do primeiro dia do ano, esse ano eu não sei se vai ser possível, e o tempo, em São Paulo, não está ajudando. Prometo me acertar com a minha disciplina, passar esses momentos de virada de ano sempre após acordar, por volta das 23 horas, porque é muito bom. Não perder a minha caminhada das 5 horas da manhã. Não sei em que ponto será a retomada da segunda parte desse texto, mas algumas linhas eu traço já. Aliás, também, antes de um ano novo, sempre tenho diversas anotações para o Twitter, que fiz ao longo do ano. Neste ano, porque me distraí, será publicado nesse dia 1°, ou no dia 2. Cada um de nós pode ter momentos mágicos nesses momentos, eu tenho o meu próprio ritual, que não descrevo por completo, e ainda muito a agregar.
Um ano difícil? Li muito que se acabasse logo 2016, que havia sido um ano terrível. Terrível. Fiquei horrorizado com a palavra, mas compreendi. Foram, mesmo, muitos problemas, muitas realidades práticas que se impuseram. Mas, meu amigo, você conhece o povo, a confusão do tempo e os fatos que o povo faz, não devemos nos impressionar. Além do mais, aconteça o que acontecer, dirá sempre para um ano em seu pé de leito, que se vá logo porque não aguenta mais. Ora, amigo, o problema nunca é nem pode ser de um ano, haveremos de concordar. Há muitos fatos, muitos fatores, e, muitas vezes, coisas muito boas aconteceram, mas se impõe uma visão negativa e pessimista. Não há que ser assim, jamais. Nada muda com um novo ano, quando visões tão arraigadas se impõem. A vida, há que se saber vivê-la, e saber viver se faz com muito pouco. Quem não aprendeu a viver bem com algumas certas condições, não saberá jamais. São pessoas com muita fortuna que vivem estressadas, que acreditam que passar a virada de ano num hotel 5 estrelas de uma grande cidade resolve as coisas, mas nada, no espírito, no humor e nos gestos dá conta de uma vida bem vivida. Pessoas com muitos recursos, mas doentes. Tudo isso são exemplos de que, se não se sabe viver, não há nada que resolve. Há as lutas da vida, há que se encará-las, mas encontrar, no mundo, e na vida, espaços para a felicidade. Um homem bem realizado e feliz é aquele que enfrenta bem as lutas que têm. São as minhas contribuições simples no correr das nossas vidas, nesse momento especial e de mudanças.
Realizei, já, diversas reflexões nesse final de ano, em O Ano Filosófico, O Ano Esportivo, O Ano Cultural e Natal Literário. Reflexões habituais, para cada findar de um ano e começo de um próximo, seguidas das anotações para o Twitter, realizadas ao longo do ano, conforme explicadas. Acredito, assim, estar dando a minha melhor contribuição para o correr da história e nossa passagem pela terra. Sou um homem do pensamento, e sempre sendo despertado por diversas manifestações da arte, a qual, também, me insiro bem.
Foi um ano em que se manifestou, como nunca, a nossa grave crise econômica, a mudança de governo com o impeachment. Se quis assim, assim se fez e eu já fiz todas as minhas considerações apropriadas em diversas reflexões no tempo das coisas. O Brasil segue o seu rumo, governos, independentemente da forma como se legitimam, vem e vão, chegam e passam. O Brasil tem a sua história, seu povo e seu rumo, há que saber do seu melhor destino, que não tarde demais, ninguém vive para ser permanentemente “do futuro”, e o Brasil tem história suficiente para confrontar essa visão. Só pode ser, permanentemente, “do futuro” quem não tem história nenhuma, o que não se aplica ao nosso imenso país. Temos, aliás, como intelectuais e como povo, que estarmos, o tempo todo, confrontando diversas concepções formadas ou que se apresentam tão teimosamente convictas, quando não são apropriadas. Um universo pessimista ou negativista individual não pode se firmar como a imagem de um todo, por mais que indivíduos possam ser alavancadores do senso coletivo. O todo fala por si, está acima de nós e é independente. Mas temos que dar a nossa contribuição positiva.
Muitos se foram, famílias têm razões para lamentarem, mas, sobretudo, comemorarem tão fenomenais legados culturais, artísticos, pois não há como evitar que também morram os gênios, as pessoas que genialidade fizeram, essa, que jamais morrerá. Essas pessoas têm que terem grandeza, e cumprirem a função de eternizarem essas obras e a memória. E, quantos anônimos, também, nos deixaram, mas cada Ser é um Ser único, jamais esquecido ou relegado pelo criador, cada um a sua história, todos a sua importância no percurso da vida e do mundo. Quantos nasceram, quem nasceu? E não temos nada para comemorar? Se daqui a 20, 30, 40 ou 100 anos estivermos diante de gênios que, ainda que você não seja um filósofo, você reparará na cédula de identidade que esse nasceu em 2016, você ainda achará que 2016 foi tão ruim assim? Um ano existe? Onde existe? Você já deve estar ao menos desconfiando que a existência é muito mais complexa do que se pode imaginar, que coisas tão especiais existem num mundo nem tão imperceptível. 2016, lá, num cantinho de uma cédula de identidade. Quantos serão anônimos, quantos serão gênios? Se eu te amasse e se nós nos amássemos, ou se fossemos loucos, não poderíamos ter, ao menos por descuido ou loucura, postos um novo Ser no mundo, que poderia ser um anônimo, um idiota ou um gênio? Pense nisso, mas 2016 já foi, e não reclame. Faça o ótimo de 2017, mas não esqueça que, realmente, não somente Deus escreveria por linhas tortas, mas, os frutos dependem de uma visão real, tão simples assim. Eu não sei se eu gostaria de ter nascido em 2016, mas não poderia deixar de fazer toda essa justa observação. TO é TO, mas ele nasceu em 1991, conforme a sua biografia que está a caminho. Você acharia ótimo, ou péssimo 1991? Ademais, vai uma observação simples, e sincera: o tempo registra fórmulas, métodos, resultados lógicos, por mais que vivamos tantas emoções para produzir tais resultados, desde as mais desejadas, quanto as muito indesejadas. Logo, temos que viver, usufruir da melhor maneira possível, pois quem ver o que vivemos, daqui há muitos anos, não haverá de sentir as mesmas emoções, pois ninguém sente, com os registros do tempo, as alegrias nem as dores, mas poderá viver as próprias emoções no tempo presente, do mesmo e, quem sabe, nos mesmos lugares, com as realizações semelhantes, tendo as nossas realizações e forma de fazer como exemplo. Deixamos uma boa cara, um bom ânimo, o melhor exemplo, embora as emoções se apagam com o tempo. Não se pode dizer que 2016 é uma semente, em alguns casos pode ser, mas, pelo que coloquei aqui, pode ser, mesmo, uma árvore muito grande, uma árvore milenar. Essa é a minha curiosidade maior, acima de tudo o que se diz de um ano que chega e um ano que vai, e são essas curiosidades que estarei contemplando no correr dos anos. Um Ser, um dia, um mês, um ano, muitos outros fatores. O que é uma loteria? A vida, não há, não deve de ser, muito menos a vida dos gênios. 2016 me diz, quer me dizer, me dirá. Eu sou um pensador, esse é o meu ofício. Essa foi a primeira parte, discorri e divaguei bastante, são 22 horas e 08 minutos, ainda em 2016. Retomo, acredito que depois das 12 horas já do ano de 2017.
Agora, pouco mais de 1 hora da madrugada já do dia 01 de 2017. Não sabia que estaria acordado até esse horário, ceia já feita, os fogos ouvidos. Acabei de concluir, também, um poema que é parte de um grande projeto. Acredito que vai ser possível sair para caminhar antes das 5 horas da manhã, vou tomar um banho bem gelado daqui a cerca de uma hora, e tomar um suco antes de sair, praticamente eliminar as duas taças de vinho que tomei. Devo voltar por volta do meio dia, concluir o que faltar para ser concluído desse texto, logo publicá-lo nas redes sociais, hoje ou amanhã de manha. Estamos, já, com os dois pés bem firmes em 2017.
Descrevi e discorri muitas coisas sobre 2016, que já é página virada, semente lançada e árvore brotada, conforme transcorri. Não podemos ser maus com o que é permanente, tanto em fatos os mais diversos, pois diversos são os positivos quanto, já discorrido, as promessas que nos chegam em forma dos grandes homens. Se nasce uma empresa em 2016 que virá a ser uma das maiores do mundo daqui a alguns anos, isso pouco significa, mas os homens, os homens, mesmo em fórmulas quase incompreensíveis, os homens são eternos. É o mínimo que um pensador pode elucidar.
Concluí livros, iniciei outros, fiz muitas anotações. Projetos em redes sociais, permanentes e que acredito muito. Um livro de poemas, que na verdade era o primeiro que eu comecei a escrever, já estava concluído desde 2012, mas ampliei o projeto e deverá estar concluído entre o final de 2017 a 2018, deverá ser publicado depois de outras publicações de ficção e não ficção, os livros artísticos e técnicos, porque os projetos bem feitos são assim, novas ideias, novos projetos, ampliações e aperfeiçoamentos, é só enriquecimento de uma obra que leva uma marca bem própria minha, os poemas em dez versos ou em estrofes de dez versos – quando o poema contém mais de dez versos. Além da capacidade criativa, me envolve uma preocupação muito grande com a questão de cenários dos poemas, esse é um detalhe tão importante quanto a criatividade, por isso essa ampliação de um projeto que já estava concluído. São 16 anos que eu escrevo esse livro, que não deverá ser o primeiro a ser publicado, depois de mais de 17 anos.
Para dar conta de tudo isso, somente sem nenhum descuido com a disciplina, agora, mais do que nunca. Se se pode fazer uma promessa de ano novo, eu faço esse compromisso comigo mesmo: disciplina, total. Terei finalizado um ano com todas as expectativas realizadas, no mais, 01 TO 10 e sua obra é ocupação para a vida toda.
Quero desejar que você tenha muita saúde, e as realizações profissionais que só dependem de você, pois um visionário, um intelectual, um empreendedor sempre tem algumas boas cartas na manga, quando o seu nicho não lhe toma e envolve demais, que é o que realmente deve acontecer com todo bom e grande profissional. Nicho, pense nisso, pois é onde você se revela, se completa, se realiza e é onde você é feliz. Temos desemprego? Temos ignorâncias? Temos muitas carências? Temos quebradeiras e falências? Pessoas endividadas. Eu falei, nicho. Que o teu coração, também, esteja bem, pois, “azar no jogo, sorte no amor”. Mas o amor é o jogo. Não há uma coisa sem a outra. O dono da chave, do cofre da linguagem, dessa linguagem, pode crer, me odeia por isso.
Já são 2 horas da madrugada desse primeiro dia de 2017. Errei o meu planejamento, mas foi a mesma coisa, só fiquei sem dormir e estarei até tarde desse mesmo dia. Volto, por volta do meio dia para concluir esse texto. Eu quase nunca recomeço textos depois de pausas, quase sempre concluo tudo até o fim. Fui ao Ibirapuera no ano passado, irei ao Parque Villa-Lobos hoje, espero chegar lá por volta das 6 horas desta manhã e também tirar algumas fotos. Confesso que me atrai mais aquelas águas maravilhosas do Parque do Ibirapuera, mas é para mim uma caminhada mais longa que hoje não estou disposto a fazer. O Villa-Lobos é um parque que já era grande, mas foi bastante ampliado desde que me mudei daquela região, quando o frequentava quase todos os dias, então é uma satisfação muito grande caminhar bem cedo por lá. É lógico que eu vou querer estar em outro lugar em 2018, 2019 e por aí vai, fazendo os mesmos tipos de atividades, mas, e por isso, gosto de estar bem localizado. Não me atrai viajar nesse período. Até mais, então.
Parto então para a conclusão. Estive no Parque Villa-Lobos, foi um passeio muito bom neste primeiro dia de 2017, fazia tempo que eu não ia naquele local, e pude observar novos espaços, como o Orquidário Ruth Cardoso e a Biblioteca Villa-Lobos. Cheguei ainda antes das 6 horas, com tudo escuro, e o parque já estava aberto, assim segui a minha caminhada até às 9 horas, depois voltei e estou aqui, são agora 11 horas da manhã. Foi longa essa minha digressão de final de 2016 e expectativas para 2017, foquei bastante no otimismo pessoal para as conquistas individuais, que é o mais importante. Agora, é preciso ser direto e nos focar no coletivo e institucional, em face da grave crise em que vivemos.
Esperamos que o Brasil se recupere o mais rápido possível, ou que administre essa crise sem que ela se torne insuportável e devastadora. No âmbito público, é a superação ou administração da crise o mínimo que esperamos independentemente das forças de governo e opostas ao governo. Que reformas não sejam nos impulsos desesperados e altamente desfavoráveis para toda a classe de trabalhadores e empreendedores, pois o nivelamento nunca pode ser por baixo. Há uma ampla discussão dos serviços públicos e os servidores e, se discrepâncias não podem ser toleradas como sempre foram, tornar precário o trabalho vai piorar ainda mais a situação de todos. É com bons profissionais que se faz uma força de trabalho, profissionais de profissão, inclusive, poderão estar bem colocados na iniciativa privada ou pública. Não se pode desestimular o serviço público, pois os servidores têm restrições, como o impedimento para a atividade empresarial, e muitos servidores poderiam ser grandes empregadores desse país, caso não houvesse essa restrição. Há que se pesar muito bem todas as coisas. É com consumidores que se movimenta a atividade econômica, e vivemos um momento em que parece que ter não é bem visto, há todos que terem um pouco menos se alguém não tem muito. Isso é uma lógica sem nenhum fundamento no nosso sistema comercial e capitalista.
É um ano em que a maioria dos grandes acontecimentos não estará na agenda, como Copa do Mundo de Futebol, Olimpíada, e eleições nos principais países. Haverá na França, onde o atual Presidente socialista, Françoise Hollande já anunciou que não concorrerá e estamos na expectativa para observarmos o que acontecerá nas eleições presidenciais desse país depois da eleição de Donald Trump nos EUA e o Brexit na Grã-Bretanha. A Alemanha também realizará eleições.
Essas foram, portanto, as expectativas e objeções no âmbito individual, coletivo e institucional. Recuperação dos problemas que vivemos, garantias das poucas oportunidades e conquistas que ainda temos e, as surpresas diversas, que nos sejam as melhores possíveis. Não podemos desejar nem esperar menos.
Um grande ano para todos nós, 2017.
Imagens do passeio no Parque Villa-Lobos nesse primeiro dia do ano de 2017:
https://drive.google.com/drive/folders/0B9dV0YVl9iRFMzlweHpyUml3eFU?usp=sharing
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
COLEÇÕES GOOGLE PLUS ATUALIZADAS
DIVERSAS ATUALIZAÇÕES NAS COLEÇÕES
IDEIAS, REFLEXÕES E OBRAS DE UMBERTO NEVES
https://plus.google.com/u/0/collection/Ie7AQ
NATAL LITERÁRIO
https://plus.google.com/u/0/collection/c1LsFB
EVENTOS: SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, EXPOSIÇÕES ETC
https://plus.google.com/u/0/collection/MxaxAB
IDEIAS, REFLEXÕES E OBRAS DE UMBERTO NEVES
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NATAL LITERÁRIO
https://plus.google.com/u/0/collection/c1LsFB
EVENTOS: SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, EXPOSIÇÕES ETC
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domingo, 4 de setembro de 2016
COLEÇÃO GOOGLE PLUS ATUALIZADA
IMPEACHMENT PARA 54 MILHÕES DE VOTOS - NO PAÍS DO FUTEBOL
É a postagem sobre o processo político no Brasil em 31 de Agosto de 2016. Outros textos e reflexões desse autor, na Coleção Ideias, Reflexões e Obras de Umberto Neves
https://plus.google.com/u/0/collection/Ie7AQ
É a postagem sobre o processo político no Brasil em 31 de Agosto de 2016. Outros textos e reflexões desse autor, na Coleção Ideias, Reflexões e Obras de Umberto Neves
https://plus.google.com/u/0/collection/Ie7AQ
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
01 TO 10 - UMA NATUREZA INCOMUM DAS ARTES MAIS ANTIGAS E ESSENCIAIS À VIDA
Queridos, queridas, internautas, leitores, tuiteiros, blogueiros etc,
Sinto, às vezes, a necessidade de explicar um tanto do que significa 01 TO 10 e a sua interminável trajetória. Mantenho algumas cautelas. Uma explicação mais importante, nesse momento, é um pouco diferente.
Vemos, ao longo dos tempos, como as pessoas se encaixam em áreas e atividades, e realizam, naturalmente, as funções relacionadas ao longo de suas vidas. Desde as atividades profissionais mais comuns, como ser engenheiro, médico, advogado, administrador até as atividades mais midiáticas e de repercussão popular, como o teatro, a música, a televisão, o esporte e outros. É importante observar que, embora para muitas pessoas possam parecer muito complexas, muitas atividades são de baixa complexidade, isso, sem observar as questões de dons e talentos. O que caracteriza, realmente, um grande profissional é o dom que esse desperta desde os seus primeiros anos de vida. Poderia fazer uma longa discursão acerca disso.
É diferente de alfinetadas expressas em alguns textos publicados aqui, tendo a compreensão no âmbito filosófico de "gerenciamento soberano" - não espero ter criado uma expressão - e "conflitos em transformação".
Minhas descobertas, inciativas e realizações se baseiam, em princípio, na arte do pensar filosófico, e na arte escrita. 01 TO 10 é isso e disso. Uma das artes mais antigas, portanto, e mais essenciais à nossa própria existência. Como é que isso pode conflituar com colocações já postas nesse texto, isto é, como é que não seria uma trajetória comum e de fácil domínio?
Porque, vivemos um tempo de muitas transformações, e até pouco tempo, muitas pessoas poderiam ainda não ter noção dessas transformações, ser tudo muito novo, ou mesmo de grande desorientação. Isso é uma verdade. A outra que, mesmo 01 TO 10 se apoiando na arte mais antiga do mundo, eu, desde sempre, procurei imprimir valores de melhores pesos. Isso implica uma longa caminhada, lenta, e complexa, que você pode observar pelo interesse enciclopédico, por exemplo, e aí você pode ter a noção exata do quanto é trabalhoso o tema enciclopédico. Mas é somente um exemplo, de um tema que já estou de alguma forma envolvido e que é público. Então nós temos dois atos humanos que podem ser considerados essenciais à nossa existência e evolução, e são, também, artes: o ato do pensar - mas falo do pensar profundo, filosófico que se distingue do pensar comum -, e o ato de escrever. Logo, são esses dois atos que me revelaram 01 TO 10, e já pude ter toda uma idealização para este. Não estou descrevendo a sua biografia, que é formal.
Conforme citei em algumas postagens do Twitter, em 2015 eu tive praticamente todas as ideias que eu poderia ter. Tenho a certeza de que passarei a minha vida toda envolvido e implantando essas ideias. Esse raciocínio, por si só já demostra o tamanho da complexidade e do trabalho que isso vai me exigir. E não tenho pressa mesmo, ciente como sou. Qualquer pessoa pode pensar que é muito difícil, muito complicado e que isso, por si só, já afastaria o interesse de usuários e públicos. São questões as quais eu sempre me preocupei menos. Mas, nesse momento, tenho a ciência de que fazer é mais lento e demorado do que complexo, pois complexo é uma questão relativa e que envolve o domínio pessoal. Os resultados que eu tenho em mente terão muitos pesos, poderão envolver vários tipos de públicos - diria, até mesmo que, com diferentes realizações, não haveria uma que não interessaria a qualquer tipo de pessoa - mas também tenho escopos de realizações muito acessíveis.
É muito bom saber que eu estarei a vida toda envolvido com essas realizações. Esse foi um pequeno discurso para elucidar a dinâmica de uma formação incomum, e para explicar, portanto, que é isso que concretamente eu sempre fiz, faço e vou continuar fazendo. Um avião não é mais rápido que um trem, ou um trem, mais rápido que um carro de bois: eles são diferentes, têm funções diferentes de transporte e fazem percursos diferentes.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
ANDAMENTO DAS PRODUÇÕES LITERÁRIAS
Os livros, portanto, eu estarei fazendo - pois é muita coisa ao mesmo tempo, muitos títulos, muitas ideias - e depois procedo aos registros autorais com calma. E separar os tipos de publicações, pois serão dois tipos de publicações: uma de livre distribuição na internet, disponibilizará essa base de autoria; a outra compreenderá um número menor de obras que já terá publicação comercial a ser negociada. Recordando que os títulos permanentes serão anuais, mas, depois dessa primeira publicação, deverão ter uma pausa de cerca de 4 a 5 anos, e a depender dos envolvimentos acadêmicos e profissionais que eu terei entre os anos de 2017 a 2020. Recordando, também, que o envolvimento enciclopédico está parado, e é um tipo de trabalho que demanda muito empenho e muitos anos contínuos, vou ver corretamente como poderei resolver.
A legislação reconhece autoria mesmo sem o registro, mas implica uma insegurança a depender do volume e o tipo de autorias. Logo, há que se ter algumas estratégias pessoais bem definidas.
A legislação reconhece autoria mesmo sem o registro, mas implica uma insegurança a depender do volume e o tipo de autorias. Logo, há que se ter algumas estratégias pessoais bem definidas.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
2015 FOI ASSIM. 2016 PODE SER MELHOR
Acordado desde 11:30 do último dia, no ano de 2015, e já tendo saído às 5 horas desse Novo Ano para fazer uma caminhada até o meio dia, prossigo com a minha costumeira análise dos fatos corridos no ano que se passou.
No Brasil, nos marcou o início da grave crise econômica, a os embates políticos que resultaram no processo em aberto do impeachment da Presidente Dilma. Atentados em Paris que se iniciaram em 07 de janeiro e se repetiram em 13 de novembro. Eleições em diversos países e as conquistas esportivas. Prossigo com as descrições formais.
Lituânia adota o Euro e entra para a Zona do Euro, em 1° de janeiro. Em 07 de janeiro, os atentados ao Charlie Hebdo e a um mercado judaico deixa mortos e feridos e também a explosão de um carro bomba em Villejuit. Em 12 de janeiro, Cristiano Ronaldo é eleito o melhor jogador do mundo mais uma vez. Houve execuções de 2 brasileiros na Indonésia por tráfico de drogas, primeiro caso havido de brasileiros no exterior, Marco Archer em 17 de janeiro, e Rodrigo Gularte em 29 de abril. Paulina Vega se torna Miss Universo em 25 de janeiro. Em 12 de fevereiro, morre a artista plástica nipo-brasileira Tomie Ohtake, aos 101 anos. Morte do ator Leonard Nimoy em 27 de fevereiro, que viveu Spok em Jornada das Estrelas. Em 1° de março, Tabaré Vazquez toma posse no Uruguai. Também é data em que a cidade do Rio de Janeiro completou 450 anos. José Rico, da dupla sertaneja Milionário e José Rico morre em 03 de março. Inezita Barroso morre em 08 de março. Houve o acidente com o Airbus A320 (D-AIPX), voo 4U9525 nos Alpes Franceses. Em 11 de Abril, encontro histórico entre Barack Obama e Raul Castro na 7° Cúpula das Américas, no Panamá. 50 anos da Rede Globo, em 26 de abril. Em 02 de maio, nascimento de Carlota de Cambridge, segundo filho de Kate Middleton e o Príncipe William. A lenda do blues, B.B. King morre em 15 de maio. Em 29 de maio Joseph Blatter é reeleito presidente da Fifa, e renuncia em 02 de julho. O Barcelona conquista a 5° Liga dos Campeões em 06 de junho. Repórter Alison Parker e o cinegrafista Adam Ward são mortos a tiro durante entrevista ao vivo em Virgínia, EUA. Em 09 de setembro, a Rainha Elizabeth II se tornou a monarca com o maior reinado na história da Grã-Bretanha. Em 29 de outubro, Bidhya Devi Bhandari se torna a primeira mulher a assumir a presidência do Nepal. Outro acidente aéreo, em 31 de outubro, o voo da Kogalymavia cai no Monte Sinai. O trágico rompimento das barragens de Mariana ocorreu em 05 de novembro e, em seguida, a lama atravessou o Rio doce, desembocando no mar do Espírito Santo, deixando tragédias biológicas pelo caminho. Atentados em Paris, em 13 de novembro. Em 24 de novembro, Maurício Macri é eleito presidente da Argentina. Pedido de Impeachment é acolhido pela Câmara, em 02 de dezembro. Morre a atriz Marília Pêra, em 05 de dezembro. A espanhola Mireia Lalaguna é coroada Miss Mundo 2015, em 19 de dezembro, e a filipina Pia Wurtzbach Miss Universo 2015, em 20 de dezembro, num erro grosseiro do apresentador Steven Harvey, que havia anunciado a colombiana Ariadna Gutiérrez. Barcelona se torna tri-campeão mundial de clubes em 20 de dezembro. Incêndio no Museu da Língua Portuguesa, em 21 de dezembro.
Foram diversos acontecimentos, portanto. Um ano que se vai, quase nunca deixa saudades. O mundo produz fatos os mais diversos e muitos tristemente negativos. É no âmbito pessoal de cada pessoa que se pode eternizar as conquistas, alegrias e resguardar algumas tristezas. Temos o pensamento positivo e muitas esperanças para com esse ano que se nos apresenta. Boa sorte, também, para você.
No Brasil, nos marcou o início da grave crise econômica, a os embates políticos que resultaram no processo em aberto do impeachment da Presidente Dilma. Atentados em Paris que se iniciaram em 07 de janeiro e se repetiram em 13 de novembro. Eleições em diversos países e as conquistas esportivas. Prossigo com as descrições formais.
Lituânia adota o Euro e entra para a Zona do Euro, em 1° de janeiro. Em 07 de janeiro, os atentados ao Charlie Hebdo e a um mercado judaico deixa mortos e feridos e também a explosão de um carro bomba em Villejuit. Em 12 de janeiro, Cristiano Ronaldo é eleito o melhor jogador do mundo mais uma vez. Houve execuções de 2 brasileiros na Indonésia por tráfico de drogas, primeiro caso havido de brasileiros no exterior, Marco Archer em 17 de janeiro, e Rodrigo Gularte em 29 de abril. Paulina Vega se torna Miss Universo em 25 de janeiro. Em 12 de fevereiro, morre a artista plástica nipo-brasileira Tomie Ohtake, aos 101 anos. Morte do ator Leonard Nimoy em 27 de fevereiro, que viveu Spok em Jornada das Estrelas. Em 1° de março, Tabaré Vazquez toma posse no Uruguai. Também é data em que a cidade do Rio de Janeiro completou 450 anos. José Rico, da dupla sertaneja Milionário e José Rico morre em 03 de março. Inezita Barroso morre em 08 de março. Houve o acidente com o Airbus A320 (D-AIPX), voo 4U9525 nos Alpes Franceses. Em 11 de Abril, encontro histórico entre Barack Obama e Raul Castro na 7° Cúpula das Américas, no Panamá. 50 anos da Rede Globo, em 26 de abril. Em 02 de maio, nascimento de Carlota de Cambridge, segundo filho de Kate Middleton e o Príncipe William. A lenda do blues, B.B. King morre em 15 de maio. Em 29 de maio Joseph Blatter é reeleito presidente da Fifa, e renuncia em 02 de julho. O Barcelona conquista a 5° Liga dos Campeões em 06 de junho. Repórter Alison Parker e o cinegrafista Adam Ward são mortos a tiro durante entrevista ao vivo em Virgínia, EUA. Em 09 de setembro, a Rainha Elizabeth II se tornou a monarca com o maior reinado na história da Grã-Bretanha. Em 29 de outubro, Bidhya Devi Bhandari se torna a primeira mulher a assumir a presidência do Nepal. Outro acidente aéreo, em 31 de outubro, o voo da Kogalymavia cai no Monte Sinai. O trágico rompimento das barragens de Mariana ocorreu em 05 de novembro e, em seguida, a lama atravessou o Rio doce, desembocando no mar do Espírito Santo, deixando tragédias biológicas pelo caminho. Atentados em Paris, em 13 de novembro. Em 24 de novembro, Maurício Macri é eleito presidente da Argentina. Pedido de Impeachment é acolhido pela Câmara, em 02 de dezembro. Morre a atriz Marília Pêra, em 05 de dezembro. A espanhola Mireia Lalaguna é coroada Miss Mundo 2015, em 19 de dezembro, e a filipina Pia Wurtzbach Miss Universo 2015, em 20 de dezembro, num erro grosseiro do apresentador Steven Harvey, que havia anunciado a colombiana Ariadna Gutiérrez. Barcelona se torna tri-campeão mundial de clubes em 20 de dezembro. Incêndio no Museu da Língua Portuguesa, em 21 de dezembro.
Foram diversos acontecimentos, portanto. Um ano que se vai, quase nunca deixa saudades. O mundo produz fatos os mais diversos e muitos tristemente negativos. É no âmbito pessoal de cada pessoa que se pode eternizar as conquistas, alegrias e resguardar algumas tristezas. Temos o pensamento positivo e muitas esperanças para com esse ano que se nos apresenta. Boa sorte, também, para você.
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
14 ANOS DOS ATAQUES AO WTC
Em 11 de Setembro de 2014 eu escrevi essa Nota relacionada com os ataques terroristas nos EUA em 2001. Hoje completam 14 anos daquele trágico dia. Esse texto reflexivo compõe a obra NOTÉDIA, de minha autoria.
NOTA MINHA SOBRE O 11 DE SETEMBRO E O MUNDO COM A CHEGADA DO 3° MILÊNIO:
Naquela manhã de 11 de setembro de 2001 o mundo presenciou pela mídia o que nunca imaginara, mesmo os mais veteranos que ao menos a 2° guerra mundial haviam presenciado. Dezenove terroristas sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros, dois colidiram contra o World Trade Center, um contra o Pentágono e o outro em campo aberto na Pensilvânia. Todos os tripulantes dos quatro aviões morreram, e o maior número de vítimas foi da implosão dos prédios do World Trade Center e arredores, contabilizando mais de 3.000 vítimas fatais e um numero ainda maior de feridos - foram contabilizadas 2.996 vítimas fatais e muitos fragmentos de corpos não reconhecidos. A internet ainda não estava nos lares em maior escala, mas corriam os sites em tempo real e as imagens ao vivo da televisão eram as mais impactantes. O 3° milênio já se apresentava ao mundo com uma faceta muito violenta. Seguiram, em resposta posterior aos ataques, as guerras do Afeganistão e do Iraque no Governo do Presidente George W. Bush. Saddam Hussein, que não teve nenhuma ligação com os ataques, foi apeado do poder, julgado e morto na guerra declarada ao terror, em 30 de dezembro de 2006. Osama Bin Laden, o líder de fato da Al Qaeda também foi executado em 2011. Somente com essas ações e melhora da segurança interna a América pôde prosseguir seu rumo de desenvolvimento e bem estar de seu povo sem mais nenhum ataque em seu próprio território.
As motivações consideradas pelos analistas e alegadas pelos terroristas foram a presença americana na Arábia Saudita, o apoio a Israel e confronto com o Iraque. Esses três motivos tiveram, além da guerra ao Iraque e da execução de Saddam Hussein, a continuidade do apoio americano ao Estado de Israel mas com reconhecimento das fronteiras originais entre esses dois estados, Israel/Palestina, e uma relação mais amistosa com a Arábia Saudita principalmente devido às políticas posteriores que essa passou a adotar na intermediação aos diversos conflitos havidos na região com a eclosão da Primavera Árabe.
Em dezembro de 2010 tem-se início à Primavera Árabe que destituiu vários governantes do poder e os casos mais dramáticos se deram na Líbia e no Egito. Atualmente, a Síria ainda se encontra em conflito. Os Estados Unidos voltam a bombardearem alvos aéreos no Iraque, uma ação isolada.
Algumas reflexões são importantes quanto às características desse ataque: é um número bem elevado de civis, tanto tripulantes, passageiros e sequestradores, quanto nos locais dos ataques. Mas, veja que o alvo foi um centro financeiro, além de alvos tradicionais, no caso o Pentágono, um alvo militar, que estabelece bem a fúria do mundo. Quando as pessoas têm na memória as imagens, logo expressam seu espanto por tantos civis, e pouco se dão conta de ter sido um centro financeiro, maior marca do poderio americano e da ojeriza de outros países do mundo. Todavia, é certo que os ataques foram motivados muito mais por ódio mesmo do que por razões para com a eficiência de um país desse gigantismo. As políticas para com os países considerados têm razões, mas as políticas internas desses países sempre foram as piores possíveis, sendo assim é impossível para uma nação do maior desenvolvimento estabelecer qualquer diálogo mínimo, muito menos negociar. É certo que a prática do mal sempre encontra e tem as maiores motivações. São tipos de ataques os piores possíveis, no caso dos ataques terroristas, pois, nas guerras travadas na história pretendia-se anexar, conquistar ou defender territórios, e, nesse caso é destruir por destruir, odiar por odiar. O 3° milênio revelou essa crueldade da espécie humana, e a Primavera Árabe não deixa de ser, uma vez que não há líder de revoltas e tudo é generalizado, um detalhe bem observado em meio à ideia fixa de descontentamento, pois mesmo as lideranças que se seguiram aos ditadores derrubados não apresentam nenhuma referência potencial para o seu povo, e estão mergulhados em muita instabilidade.
Os Estados Unidos são os líderes do mundo economicamente, potência política e social. Seu modelo tem de ser seguido e jamais invejado e odiado, suas políticas nas diferentes e as mais complexas regiões do mundo têm de ser discutidas em alto nível pela diplomacia desses países, pois, quando o terror se passa por diplomacia, nada se constrói. Os líderes têm de ser os apropriados ou cada um com seus problemas dentro do razoável. Não existe um mundo igual e nunca haverá. Um país bem governado dentro da sua realidade é o melhor caminho e o melhor que pode oferecer ao mundo, pois, as maiores ilusões se encontram num mundo muito diversificado e complexo, igual proeza e perigo. As ilusões podem ser inerentes a esse tipo de riqueza, e não o contrário. Eis, portanto, importantes forças contrárias que podem conviver sem ódio no mundo. Mais e mais países vão mostrando muita força dentro desse sistema justo de competir. Tudo que é demasiadamente emotivo e do impacto irracional tem de ser evitado. Parabéns ao povo americano que soube dar continuidade à vida após essa crueldade, parabéns às suas empresas que são líderes no mundo todo, e parabéns aos países que competem com essa nação poderosa de igual para igual, parabéns também às nações que, mesmo em meio a muitas adversidades têm potencialidades a mostrar para o mundo, e podem gerar potencialidades, todos podem ter e todos podem gerar.
As diferentes características do mundo têm de ser respeitadas nas limitações que isso exige, pois mudanças sempre ocorrem por iniciativas concretas internamente, que levam em conta diversos fatores regionais. Externamente só é aconselhável em termos diplomáticos e disseminações culturais, científicas etc exatamente nesses termos. Por isso as lideranças dos países têm de ser as adequadas às relações e transformações em consonância com o mundo e têm de ser as melhores possíveis. Bom exemplo é a atual Presidência do Irã, Hassan Rohani, um político do mais alto nível, e o Irã já não assusta mais o mundo com enriquecimento nuclear.
NOTA MINHA SOBRE O 11 DE SETEMBRO E O MUNDO COM A CHEGADA DO 3° MILÊNIO:
Naquela manhã de 11 de setembro de 2001 o mundo presenciou pela mídia o que nunca imaginara, mesmo os mais veteranos que ao menos a 2° guerra mundial haviam presenciado. Dezenove terroristas sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros, dois colidiram contra o World Trade Center, um contra o Pentágono e o outro em campo aberto na Pensilvânia. Todos os tripulantes dos quatro aviões morreram, e o maior número de vítimas foi da implosão dos prédios do World Trade Center e arredores, contabilizando mais de 3.000 vítimas fatais e um numero ainda maior de feridos - foram contabilizadas 2.996 vítimas fatais e muitos fragmentos de corpos não reconhecidos. A internet ainda não estava nos lares em maior escala, mas corriam os sites em tempo real e as imagens ao vivo da televisão eram as mais impactantes. O 3° milênio já se apresentava ao mundo com uma faceta muito violenta. Seguiram, em resposta posterior aos ataques, as guerras do Afeganistão e do Iraque no Governo do Presidente George W. Bush. Saddam Hussein, que não teve nenhuma ligação com os ataques, foi apeado do poder, julgado e morto na guerra declarada ao terror, em 30 de dezembro de 2006. Osama Bin Laden, o líder de fato da Al Qaeda também foi executado em 2011. Somente com essas ações e melhora da segurança interna a América pôde prosseguir seu rumo de desenvolvimento e bem estar de seu povo sem mais nenhum ataque em seu próprio território.
As motivações consideradas pelos analistas e alegadas pelos terroristas foram a presença americana na Arábia Saudita, o apoio a Israel e confronto com o Iraque. Esses três motivos tiveram, além da guerra ao Iraque e da execução de Saddam Hussein, a continuidade do apoio americano ao Estado de Israel mas com reconhecimento das fronteiras originais entre esses dois estados, Israel/Palestina, e uma relação mais amistosa com a Arábia Saudita principalmente devido às políticas posteriores que essa passou a adotar na intermediação aos diversos conflitos havidos na região com a eclosão da Primavera Árabe.
Em dezembro de 2010 tem-se início à Primavera Árabe que destituiu vários governantes do poder e os casos mais dramáticos se deram na Líbia e no Egito. Atualmente, a Síria ainda se encontra em conflito. Os Estados Unidos voltam a bombardearem alvos aéreos no Iraque, uma ação isolada.
Algumas reflexões são importantes quanto às características desse ataque: é um número bem elevado de civis, tanto tripulantes, passageiros e sequestradores, quanto nos locais dos ataques. Mas, veja que o alvo foi um centro financeiro, além de alvos tradicionais, no caso o Pentágono, um alvo militar, que estabelece bem a fúria do mundo. Quando as pessoas têm na memória as imagens, logo expressam seu espanto por tantos civis, e pouco se dão conta de ter sido um centro financeiro, maior marca do poderio americano e da ojeriza de outros países do mundo. Todavia, é certo que os ataques foram motivados muito mais por ódio mesmo do que por razões para com a eficiência de um país desse gigantismo. As políticas para com os países considerados têm razões, mas as políticas internas desses países sempre foram as piores possíveis, sendo assim é impossível para uma nação do maior desenvolvimento estabelecer qualquer diálogo mínimo, muito menos negociar. É certo que a prática do mal sempre encontra e tem as maiores motivações. São tipos de ataques os piores possíveis, no caso dos ataques terroristas, pois, nas guerras travadas na história pretendia-se anexar, conquistar ou defender territórios, e, nesse caso é destruir por destruir, odiar por odiar. O 3° milênio revelou essa crueldade da espécie humana, e a Primavera Árabe não deixa de ser, uma vez que não há líder de revoltas e tudo é generalizado, um detalhe bem observado em meio à ideia fixa de descontentamento, pois mesmo as lideranças que se seguiram aos ditadores derrubados não apresentam nenhuma referência potencial para o seu povo, e estão mergulhados em muita instabilidade.
Os Estados Unidos são os líderes do mundo economicamente, potência política e social. Seu modelo tem de ser seguido e jamais invejado e odiado, suas políticas nas diferentes e as mais complexas regiões do mundo têm de ser discutidas em alto nível pela diplomacia desses países, pois, quando o terror se passa por diplomacia, nada se constrói. Os líderes têm de ser os apropriados ou cada um com seus problemas dentro do razoável. Não existe um mundo igual e nunca haverá. Um país bem governado dentro da sua realidade é o melhor caminho e o melhor que pode oferecer ao mundo, pois, as maiores ilusões se encontram num mundo muito diversificado e complexo, igual proeza e perigo. As ilusões podem ser inerentes a esse tipo de riqueza, e não o contrário. Eis, portanto, importantes forças contrárias que podem conviver sem ódio no mundo. Mais e mais países vão mostrando muita força dentro desse sistema justo de competir. Tudo que é demasiadamente emotivo e do impacto irracional tem de ser evitado. Parabéns ao povo americano que soube dar continuidade à vida após essa crueldade, parabéns às suas empresas que são líderes no mundo todo, e parabéns aos países que competem com essa nação poderosa de igual para igual, parabéns também às nações que, mesmo em meio a muitas adversidades têm potencialidades a mostrar para o mundo, e podem gerar potencialidades, todos podem ter e todos podem gerar.
As diferentes características do mundo têm de ser respeitadas nas limitações que isso exige, pois mudanças sempre ocorrem por iniciativas concretas internamente, que levam em conta diversos fatores regionais. Externamente só é aconselhável em termos diplomáticos e disseminações culturais, científicas etc exatamente nesses termos. Por isso as lideranças dos países têm de ser as adequadas às relações e transformações em consonância com o mundo e têm de ser as melhores possíveis. Bom exemplo é a atual Presidência do Irã, Hassan Rohani, um político do mais alto nível, e o Irã já não assusta mais o mundo com enriquecimento nuclear.
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
AVANTE, CIDADES
Agora eu não tenho condições de escrever um texto bem tecnico, então faço só uma observação.
Estando alguns Estados Brasileiros quase falidos, o mesmo não se pode dizer das cidades. Várias cidades brasileiras têm atraído cada vez mais investimentos e podem, ao contrário dos Estados, caracterizarem bem um segmento de atratividade econômica e cultural. Alguém diria: Porto Alegre, lá vem Porto alegre. Eu diria, Porto Alegre sim, nós conhecemos o diferencial que essa cidade tem demonstrado há muitos anos recebendo diversos eventos. Mas eu poderia citar diversas cidades bem potenciais no Brasil: Manaus, Salvador, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife dentre muitas outras. Não há nada melhor que a vida nas cidades, creio mesmo que uma vida bem vivida é uma vida inteira na cidade, como podemos conferir nas biografias mais antigas. Hoje é mais difícil, com toda a facilidade e exigência de mobilização, mas ainda é possível.
Avante, cidades.
Estando alguns Estados Brasileiros quase falidos, o mesmo não se pode dizer das cidades. Várias cidades brasileiras têm atraído cada vez mais investimentos e podem, ao contrário dos Estados, caracterizarem bem um segmento de atratividade econômica e cultural. Alguém diria: Porto Alegre, lá vem Porto alegre. Eu diria, Porto Alegre sim, nós conhecemos o diferencial que essa cidade tem demonstrado há muitos anos recebendo diversos eventos. Mas eu poderia citar diversas cidades bem potenciais no Brasil: Manaus, Salvador, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife dentre muitas outras. Não há nada melhor que a vida nas cidades, creio mesmo que uma vida bem vivida é uma vida inteira na cidade, como podemos conferir nas biografias mais antigas. Hoje é mais difícil, com toda a facilidade e exigência de mobilização, mas ainda é possível.
Avante, cidades.
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
REFLEXÃO ESPECIAL
Essa é uma questão que me ia requerer um longo discurso reflexivo, mas vou definir nesse momento em termos de uma pequena nota elucidativa.
A filosofia é, por natureza, uma atividade muito lenta, pelo tanto que o pensador aborda interna e introspectivamente, exceto as filosofias mais direcionadas, como a filosofia econômica, política etc, pois há filosofia para tudo, a filosofia geral é, sim, muito lenta. E, por filosofia geral, entenda-se que eu me ocupo, desde muito antes de iniciar qualquer processo de formação acadêmica - que poderia nem ter sido filosofia, em termos iniciais ou de graduação - de questões globais, relacionadas com o tempo codificado e com a história, mesmo não sendo uma formação, até aqui, mais técnica ou formal, é muito abrangente. Por ser global, é muito mais lento, e, assim, eu tive grandes dificuldades operacionais em termos mais restritos. Tivesse tido uma formação mais tecnica, como as áreas de engenharia ou contabilidade, essa deficiência/lacuna teria sido resolvida há mais tempo. Esse foi um problema operacional que eu tive, que serviu, inclusive, como motivação de muitos constrangimentos, que são motivados pelo que conheço, domino, e combato. Hoje lido com isso de uma forma bem profissional, o que tende a amenizar esse tipo de retalhação, sem que se possa ceder em muitos aspectos que são tentatos ou mesmo quase impostos. Um cenário de negociação é assim, e nem preciso falar do planejamento das minhas formações completas, que já é conhecido por mentes mais privilegiadas.
(*) Esse símbolo, como ponto de recordação do que em algum momento devo discorrer sobre a real característica que devo impôr a 01 TO 10 e a todos os projetos relacionados, assim como diversas considerações que tenho acerca de um perfil que já poderia ser consolidado, caso o cenário fosse diferente.
Então hoje, e aliado a esse cenário de planejameto e mapeamento, diversos problemas operacionais estão sob domínio. É lógico que é mais vantajoso um domínio de atenção global, pois, mesmo a formação de profissionais mais capacitados, mesmo a consolidação de perfis os mais capacitados esbarra numa tecnicidade que nunca irá resolver as relações tão profundas em termos do conhecimento do tempo, o tempo real. Por isso não tenho a lamentar uma vida toda imersa filosoficamente.
Quero finalizar - que era o objetivo dessa nota -, explicando que, nessas observações naturais, constato algumas tendências muito negativas em termos do domínio e da aplicação da linguagem - que eu não saberia definir a espécie de linguagem nesse momento, ou preferia não fazer -, o que sempre requer um preparo e posicionamento ciente para o enfrentamento de questões e fatos negativos. Infelizmente, é um tratamento e cenário de pessimismo com diversas implicações de ordem social - massiva - e psíquica. Meu posicionamento não é diferente de nenhum confronto que travo, mas preferia que o negativo só existisse muito improvavelmente, e não é o caso, como explicado, infelizmente, é uma tendência. O confronto profissional, portanto. Não mudará em nada tudo o que concebo e aspiro. E na reparação dos males que podem necessitar dos fatos negativos e pessimistas.
Os meus interesses reais são, em termos literários e filosóficos, na literatura histórica, enciclopédica, social e sociológica, política e econômica. A ficção, devo produzir mais contos e poemas, não sei se algum romance. O peso, realmente, deve estar na temática enciclopédica e nas diversas neflexões que têm títulos permanentes, isso significa que eu poderia produzir livros anuais sobre esses mesmos títulos - cerca de 5 títulos fixos. O tempo e as estruturas são muito diferentes, e, de qualquer forma, eu jamais teria uma biografia nem personalidade para legar à história um perfil que se assemelharia a alguns já havidos nesse páis, e no mundo. Eu assumo todas as virtudes e os riscos da minha personalidade exatamente como ela é. Recordaria o que já escrevi e falei - está no SoundCloud - sobre a comparação dos frutos da história com uma grande árvore típica do Brasil, a Castanheira.
A filosofia entra na vida do povo da seguinte forma: todo mundo acha que sabe um monte de coisa, todo mundo quer ter razão, a grosso modo. Mas é, de um lado, uma forma de rebaixar a filosofia e o filósofo, pois se desconhece o que realmente é real, é fato, é fundamentado em bases tecnicas, logo, não adianta falação, se não se apresenta fatos e as bases adequadas, o que todo mundo tem é a sua filosofia de vida, que em muitas questões pode ser útil à coletividade, e até mesmo a um filósofo, mas, nesse caso, é pessoal mesmo e pode ser tratada como filosofia de vida - eu teria até considerações maiores que exigiriam um símbolo recordativo, mas não sei se discorrerei. De outro lado, quando todo mundo se encoraja, mesmo ao saber tão pouco, pela filosofia, nós temos uma grande aceitação popular da mesma, uma grande popularização, e isso é positivo, ressalvando que o filósofo tem de ser o mais preservado possível.
Os empreenderores e os filósofos tendem a ser seres mais difíceis de se compreender e se relacionar, isso é natural.
Reafirmando, diante de tudo o que tenho conhecimento: não abrirei mão de nada que acredito e aspiro, e procurarei sempre aparar qualquer motivação negativa do fato negativo, travando sempre o bom combate do mais alto nível profissional.
A filosofia é, por natureza, uma atividade muito lenta, pelo tanto que o pensador aborda interna e introspectivamente, exceto as filosofias mais direcionadas, como a filosofia econômica, política etc, pois há filosofia para tudo, a filosofia geral é, sim, muito lenta. E, por filosofia geral, entenda-se que eu me ocupo, desde muito antes de iniciar qualquer processo de formação acadêmica - que poderia nem ter sido filosofia, em termos iniciais ou de graduação - de questões globais, relacionadas com o tempo codificado e com a história, mesmo não sendo uma formação, até aqui, mais técnica ou formal, é muito abrangente. Por ser global, é muito mais lento, e, assim, eu tive grandes dificuldades operacionais em termos mais restritos. Tivesse tido uma formação mais tecnica, como as áreas de engenharia ou contabilidade, essa deficiência/lacuna teria sido resolvida há mais tempo. Esse foi um problema operacional que eu tive, que serviu, inclusive, como motivação de muitos constrangimentos, que são motivados pelo que conheço, domino, e combato. Hoje lido com isso de uma forma bem profissional, o que tende a amenizar esse tipo de retalhação, sem que se possa ceder em muitos aspectos que são tentatos ou mesmo quase impostos. Um cenário de negociação é assim, e nem preciso falar do planejamento das minhas formações completas, que já é conhecido por mentes mais privilegiadas.
(*) Esse símbolo, como ponto de recordação do que em algum momento devo discorrer sobre a real característica que devo impôr a 01 TO 10 e a todos os projetos relacionados, assim como diversas considerações que tenho acerca de um perfil que já poderia ser consolidado, caso o cenário fosse diferente.
Então hoje, e aliado a esse cenário de planejameto e mapeamento, diversos problemas operacionais estão sob domínio. É lógico que é mais vantajoso um domínio de atenção global, pois, mesmo a formação de profissionais mais capacitados, mesmo a consolidação de perfis os mais capacitados esbarra numa tecnicidade que nunca irá resolver as relações tão profundas em termos do conhecimento do tempo, o tempo real. Por isso não tenho a lamentar uma vida toda imersa filosoficamente.
Quero finalizar - que era o objetivo dessa nota -, explicando que, nessas observações naturais, constato algumas tendências muito negativas em termos do domínio e da aplicação da linguagem - que eu não saberia definir a espécie de linguagem nesse momento, ou preferia não fazer -, o que sempre requer um preparo e posicionamento ciente para o enfrentamento de questões e fatos negativos. Infelizmente, é um tratamento e cenário de pessimismo com diversas implicações de ordem social - massiva - e psíquica. Meu posicionamento não é diferente de nenhum confronto que travo, mas preferia que o negativo só existisse muito improvavelmente, e não é o caso, como explicado, infelizmente, é uma tendência. O confronto profissional, portanto. Não mudará em nada tudo o que concebo e aspiro. E na reparação dos males que podem necessitar dos fatos negativos e pessimistas.
Os meus interesses reais são, em termos literários e filosóficos, na literatura histórica, enciclopédica, social e sociológica, política e econômica. A ficção, devo produzir mais contos e poemas, não sei se algum romance. O peso, realmente, deve estar na temática enciclopédica e nas diversas neflexões que têm títulos permanentes, isso significa que eu poderia produzir livros anuais sobre esses mesmos títulos - cerca de 5 títulos fixos. O tempo e as estruturas são muito diferentes, e, de qualquer forma, eu jamais teria uma biografia nem personalidade para legar à história um perfil que se assemelharia a alguns já havidos nesse páis, e no mundo. Eu assumo todas as virtudes e os riscos da minha personalidade exatamente como ela é. Recordaria o que já escrevi e falei - está no SoundCloud - sobre a comparação dos frutos da história com uma grande árvore típica do Brasil, a Castanheira.
A filosofia entra na vida do povo da seguinte forma: todo mundo acha que sabe um monte de coisa, todo mundo quer ter razão, a grosso modo. Mas é, de um lado, uma forma de rebaixar a filosofia e o filósofo, pois se desconhece o que realmente é real, é fato, é fundamentado em bases tecnicas, logo, não adianta falação, se não se apresenta fatos e as bases adequadas, o que todo mundo tem é a sua filosofia de vida, que em muitas questões pode ser útil à coletividade, e até mesmo a um filósofo, mas, nesse caso, é pessoal mesmo e pode ser tratada como filosofia de vida - eu teria até considerações maiores que exigiriam um símbolo recordativo, mas não sei se discorrerei. De outro lado, quando todo mundo se encoraja, mesmo ao saber tão pouco, pela filosofia, nós temos uma grande aceitação popular da mesma, uma grande popularização, e isso é positivo, ressalvando que o filósofo tem de ser o mais preservado possível.
Os empreenderores e os filósofos tendem a ser seres mais difíceis de se compreender e se relacionar, isso é natural.
Reafirmando, diante de tudo o que tenho conhecimento: não abrirei mão de nada que acredito e aspiro, e procurarei sempre aparar qualquer motivação negativa do fato negativo, travando sempre o bom combate do mais alto nível profissional.
quinta-feira, 25 de junho de 2015
MENSAGEM - ANDAMENTO DAS PRODUÇÕES LITERÁRIAS
Honestamente eu não tenho certeza se vou ter oficializado e/ou publicado tudo do pouco que produzi até o presente momento, até o final desse ano. Daria entre 3 a 5 livros (não contei direito ainda), com alguma edição e correções. E, no caso de poemas, um ou outro definido para a degola, isso é, delete, pois não interessam.
Mas queria dizer que expressamente já autorizo o Google a ter ciência de tudo o que tenho em arquivos, ainda que não estejam oficializados, pois, já tive problemas com um HD bem mais antigo que nunca mais recuperei.
Entretanto, é lógico que é só o começo de uma longa caminhada que deverá resultar em dezenas de obras dentro das transformações do mercado, assim como diversos outros projetos em internet, afins e outros tipos.
Atualizado em 08/01/2016.
Os livros, portanto, eu estarei fazendo - pois é muita coisa ao mesmo tempo, muitos títulos, muitas ideias - e depois procedo aos registros autorais com calma. E separar os tipos de publicações, pois serão dois tipos de publicações: uma de livre distribuição na internet, disponibilizará essa base de autoria; a outra compreenderá um número menor de obras que já terá publicação comercial a ser negociada. Recordando que os títulos permanentes serão anuais, mas, depois dessa primeira publicação, deverão ter uma pausa de cerca de 4 a 5 anos, e a depender dos envolvimentos acadêmicos e profissionais que eu terei entre os anos de 2017 a 2020. Recordando, também, que o envolvimento enciclopédico está parado, e é um tipo de trabalho que demanda muito empenho e muitos anos contínuos, vou ver corretamente como poderei resolver.
A legislação reconhece autoria mesmo sem o registro, mas implica uma insegurança a depender do volume e o tipo de autorias. Logo, há que se ter algumas estratégias pessoais bem definidas.
Mas queria dizer que expressamente já autorizo o Google a ter ciência de tudo o que tenho em arquivos, ainda que não estejam oficializados, pois, já tive problemas com um HD bem mais antigo que nunca mais recuperei.
Entretanto, é lógico que é só o começo de uma longa caminhada que deverá resultar em dezenas de obras dentro das transformações do mercado, assim como diversos outros projetos em internet, afins e outros tipos.
Atualizado em 08/01/2016.
Os livros, portanto, eu estarei fazendo - pois é muita coisa ao mesmo tempo, muitos títulos, muitas ideias - e depois procedo aos registros autorais com calma. E separar os tipos de publicações, pois serão dois tipos de publicações: uma de livre distribuição na internet, disponibilizará essa base de autoria; a outra compreenderá um número menor de obras que já terá publicação comercial a ser negociada. Recordando que os títulos permanentes serão anuais, mas, depois dessa primeira publicação, deverão ter uma pausa de cerca de 4 a 5 anos, e a depender dos envolvimentos acadêmicos e profissionais que eu terei entre os anos de 2017 a 2020. Recordando, também, que o envolvimento enciclopédico está parado, e é um tipo de trabalho que demanda muito empenho e muitos anos contínuos, vou ver corretamente como poderei resolver.
A legislação reconhece autoria mesmo sem o registro, mas implica uma insegurança a depender do volume e o tipo de autorias. Logo, há que se ter algumas estratégias pessoais bem definidas.
domingo, 21 de junho de 2015
MENSAGEM SOBRE PAUSA NA PUBLICAÇÃO ENCICLOPÉDICA EM DOCUMENTO PDF
Com esse documento eu chego então à finalização temporária dos destaques Diários de Enciclopédia Filosófica e Literária - na maior parte, e também biografias de políticos, personalidades históricas etc. Pois teve início em 28-06-2014, assim, completou 1 ano (corrigido em 24-06-2015: na verdade foi em 28-07-2014, faltando um mês para completar um ano, mas ainda assim está definida essa agenda e depois relaciono esse mês que faltou). Pouca coisa, até então, pôde ser aperfeiçoada, e há a intenção da publicação, ainda, em Espanhol, Inglês, Francês e Italiano. Espero dar conta ao longo dos anos. Além de todo o engajamento autoral próprio definido, para além das seleções de informações. Isso foi feito mais no início das publicações, e já resultou em uma obra concluída, denominada Notédia 2014.
Essa pausa, entretanto, atende à necessidade de focos mais restritos até o final desse ano, isso não significa que as biografias não estarão sendo publicadas, pois estarão, da mesma forma que foram anteriormente, com a data de cada dia correspondente ao ano corrente, o que não haverá é foco demasiado e aperfeiçoamentos durante esse período citado. Assim, tanto a publicação das biografias no Facebook, quanto as frases célebres no Twitter - a partir de 09-09, que é a data que comecei a reuni-las - deverão me ocupar não mais que entre 10 a 15 minutos diários. Toda a seleção dos vídeos diários no Google Plus também se destina a período posterior. Portanto, o maior desafio é ter a disciplina e o foco adequado para dar conta de tanto material e tantas produções próprias, isso, realmente, numa caminhada diária e permanente. Ainda assim, foram quase 50 documentos PDF - de cerca de 40 páginas em média - gerados, o que deverá ser multiplicado, no mínimo, por 5 com a publicação dos outros idiomas. Portanto, nesse Blog e no Google Plus a minha dedicação estará mais rara nesse período, agora, ainda hoje pretendo reunir todas as frases célebres em PDF aqui também (atualização às 13:07 do mesmo dia: reuni um documento com mais de 300 páginas com todas as frases célebres que selecionei desde então, mas decidi não publicá-lo na internet), e ficará definido dessa forma.
Essa pausa, entretanto, atende à necessidade de focos mais restritos até o final desse ano, isso não significa que as biografias não estarão sendo publicadas, pois estarão, da mesma forma que foram anteriormente, com a data de cada dia correspondente ao ano corrente, o que não haverá é foco demasiado e aperfeiçoamentos durante esse período citado. Assim, tanto a publicação das biografias no Facebook, quanto as frases célebres no Twitter - a partir de 09-09, que é a data que comecei a reuni-las - deverão me ocupar não mais que entre 10 a 15 minutos diários. Toda a seleção dos vídeos diários no Google Plus também se destina a período posterior. Portanto, o maior desafio é ter a disciplina e o foco adequado para dar conta de tanto material e tantas produções próprias, isso, realmente, numa caminhada diária e permanente. Ainda assim, foram quase 50 documentos PDF - de cerca de 40 páginas em média - gerados, o que deverá ser multiplicado, no mínimo, por 5 com a publicação dos outros idiomas. Portanto, nesse Blog e no Google Plus a minha dedicação estará mais rara nesse período, agora, ainda hoje pretendo reunir todas as frases célebres em PDF aqui também (atualização às 13:07 do mesmo dia: reuni um documento com mais de 300 páginas com todas as frases célebres que selecionei desde então, mas decidi não publicá-lo na internet), e ficará definido dessa forma.
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 08-06-2015 a 28-06-2015
Documento que finaliza a publicação das biografias em português por ora, tendo iniciado em 28 de junho de 2014. É um documento que não contém a qualidade dos anteriores.
domingo, 7 de junho de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 20-04-2015 a 26-04-2015
Biversas biografias do período estão reunidas nesse documento:
1845 - José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco (m. 1912).
1884 - Augusto dos Anjos, poeta brasileiro (m. 1914).
1889 - Adolf Hitler, führer alemão (nascido na Áustria) (m. 1945).
1912 - Bram Stoker, escritor irlandês (n. 1847).
1851 - Sílvio Romero, literato brasileiro, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras (m. 1914).
1864 - Max Weber, sociólogo e economista alemão (m. 1920).
1109 - Santo Anselmo, Arcebispo de Canterbury e filósofo medieval (n. 1033/1034)
1142 - Pedro Abelardo, filósofo e escritor francês (n. 1079).
1699 - Jean Racine, dramaturgo francês (n. 1639).
1731 - Daniel Defoe, escritor e jornalista britânico (n. 1660).
1766 - Madame de Stäel, escritora francesa (m. 1817).
1899 - Vladimir Nabokov, escritor russo (m. 1977).
1941 - José Guilherme Merquior, sociólogo, escritor e diplomata brasileiro (m. 1991).
1564 - William Shakespeare, dramaturgo, poeta e ator inglês (m. 1616).
1791 - James Buchanan, 15º Presidente dos Estados Unidos (m. 1868).
1898 - Valentín Paz-Andrade, escritor, poeta e jornalista galego (m. 1987).
1616 - Miguel de Cervantes, escritor espanhol (n. 1547)
1934 - Gregório da Fonseca, militar e escritor brasileiro, imortal da Academia (n. 1875).
1990 - Ruy Guilherme Paranatinga Barata, poeta e compositor brasileiro (n. 1920)
1996 - P. L. Travers, atriz, escritora e jornalista australiana, famosa por Mary Poppins (n. 1899)
1928 - Martin Seymour-Smith, escritor e crítico literário britânico (m. 1998).
1982 - Sérgio Buarque de Holanda, historiador, jornalista, escritor e professor brasileiro (n. 1902)
1214 — Luís IX de França (m 1270).
1852 — Manuel Antônio Álvares de Azevedo, escritor brasileiro. (n. 1831)
1961 — Borges de Medeiros, político brasileiro (n. 1863).
121 — Marco Aurélio, Imperador Romano (m. 180).
1710 — Thomas Reid, filósofo escocês (m. 1796).
1889 — Anita Loos, escritora norte-americana (m. 1981).
1889 — Ludwig Wittgenstein, filósofo austríaco (m. 1951).
1863 — João Francisco Lisboa, político, escritor e jornalista brasileiro, patrono da Academia (n. 1812).
1916 — Mário de Sá-Carneiro, escritor português (n. 1890).
1938 — Edmund Husserl, filósofo austríaco (n. 1859).
2005 — Augusto Roa Bastos, escritor paraguaio (n. 1917).
1845 - José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco (m. 1912).
1884 - Augusto dos Anjos, poeta brasileiro (m. 1914).
1889 - Adolf Hitler, führer alemão (nascido na Áustria) (m. 1945).
1912 - Bram Stoker, escritor irlandês (n. 1847).
1851 - Sílvio Romero, literato brasileiro, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras (m. 1914).
1864 - Max Weber, sociólogo e economista alemão (m. 1920).
1109 - Santo Anselmo, Arcebispo de Canterbury e filósofo medieval (n. 1033/1034)
1142 - Pedro Abelardo, filósofo e escritor francês (n. 1079).
1699 - Jean Racine, dramaturgo francês (n. 1639).
1731 - Daniel Defoe, escritor e jornalista britânico (n. 1660).
1766 - Madame de Stäel, escritora francesa (m. 1817).
1899 - Vladimir Nabokov, escritor russo (m. 1977).
1941 - José Guilherme Merquior, sociólogo, escritor e diplomata brasileiro (m. 1991).
1564 - William Shakespeare, dramaturgo, poeta e ator inglês (m. 1616).
1791 - James Buchanan, 15º Presidente dos Estados Unidos (m. 1868).
1898 - Valentín Paz-Andrade, escritor, poeta e jornalista galego (m. 1987).
1616 - Miguel de Cervantes, escritor espanhol (n. 1547)
1934 - Gregório da Fonseca, militar e escritor brasileiro, imortal da Academia (n. 1875).
1990 - Ruy Guilherme Paranatinga Barata, poeta e compositor brasileiro (n. 1920)
1996 - P. L. Travers, atriz, escritora e jornalista australiana, famosa por Mary Poppins (n. 1899)
1928 - Martin Seymour-Smith, escritor e crítico literário britânico (m. 1998).
1982 - Sérgio Buarque de Holanda, historiador, jornalista, escritor e professor brasileiro (n. 1902)
1214 — Luís IX de França (m 1270).
1852 — Manuel Antônio Álvares de Azevedo, escritor brasileiro. (n. 1831)
1961 — Borges de Medeiros, político brasileiro (n. 1863).
121 — Marco Aurélio, Imperador Romano (m. 180).
1710 — Thomas Reid, filósofo escocês (m. 1796).
1889 — Anita Loos, escritora norte-americana (m. 1981).
1889 — Ludwig Wittgenstein, filósofo austríaco (m. 1951).
1863 — João Francisco Lisboa, político, escritor e jornalista brasileiro, patrono da Academia (n. 1812).
1916 — Mário de Sá-Carneiro, escritor português (n. 1890).
1938 — Edmund Husserl, filósofo austríaco (n. 1859).
2005 — Augusto Roa Bastos, escritor paraguaio (n. 1917).
quarta-feira, 22 de abril de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 13-04-2015 a 19-04-2015
Diversos destaques biográficos do período estão reunidos nesse documento:
1828 - Joseph Barber Lightfoot, escritor e teólogo inglês (m. 1889).
1906 — Samuel Beckett, dramaturgo e escritor irlandês (m. 1989)
1695 — Jean de La Fontaine, poeta francês (n. 1621)
1126 - Averróis, físico e filósofo espanhol (m. 1198).
1882 - Moritz Schlick, físico e filósofo positivista alemão (m. 1936).
2009 - Maurice Druon, escritor francês (n. 1918)
1452 – Leonardo da Vinci, artista e cientista italiano (m. 1519).
1832 – Wilhelm Busch, poeta alemão (m. 1908).
1843 – Henry James, escritor norte-americano (m. 1916).
1856 – Jean Moréas, poeta grego (m. 1910).
1878 – Robert Walser, escritor suiço (m. 1956).
1912 – Kim Il-sung, político da Coreia do Norte (m. 1994).
1971 – Friedebert Tuglas, escritor, crítico e tradutor estoniano (n. 1886).
1980 – Jean-Paul Sartre, filósofo e escritor francês (n. 1905).
1983 – Corrie ten Boom, escritora sobrevivente dos campos de concentração.
1986 – Jean Genet, escritor francês (n. 1910).
1991 – Dante Milano, poeta brasileiro (n. 1899)
1896 - Tristan Tzara, poeta e ensaísta romeno (m. 1963).
1897 - 1897 - Geraldo Vieira, escritor brasileiro (m. 1977).
1972 - Yasunari Kawabata, novelista japonês, prêmio Nobel de Literatura em 1968.
1622 - Henry Vaughan, físico, escritor e poeta galês (m. 1695).
1854 - Benjamin Tucker, filósofo norte-americano (m. 1939).
1885 - Karen Blixen, escritora dinamarquesa, também conhecida pelo pseudônimo de "Isak Dinesen" (m. 1962).
1902 - Jaime Torres Bodet, político e escritor mexicano (m. 1974).
1924 - Donald Richie, escritor e crítico de cinema norte-americano (m. 2013).
1574 - Joachim Kammermeister, humanista e poeta alemão (n. 1500).
1695 - Sor Juana Inés de la Cruz, poetisa e escritora mexicana (n. 1651)
1580 — Thomas Middleton, dramaturgo inglês (m. 1627).
1875 — Oskar Ernst Bernhardt (Abdruschin), escritor alemão (m. 1941).
1882 — Monteiro Lobato, escritor brasileiro, especialista em livros infantis (m. 1948).
1868 - Paul Percy Harris, fundador do Rotary Club em 1905 (m. 1947).
1882 - Charles Darwin, biólogo inglês (n. 1809)
1983 - Jerzy Andrzejewski, escritor polonês (n. 1909)
1914 - Charles Sanders Peirce, filósofo, cientista e matemático estado-unidense (n. 1839)
1998 - Octavio Paz, escritor e diplomata mexicano (n. 1914)
1998 - Sérgio Mota, engenheiro e político brasileiro (n. 1940)
2014 - Luciano do Valle, locutor esportivo e apresentador de TV brasileiro (n. 1947)
1828 - Joseph Barber Lightfoot, escritor e teólogo inglês (m. 1889).
1906 — Samuel Beckett, dramaturgo e escritor irlandês (m. 1989)
1695 — Jean de La Fontaine, poeta francês (n. 1621)
1126 - Averróis, físico e filósofo espanhol (m. 1198).
1882 - Moritz Schlick, físico e filósofo positivista alemão (m. 1936).
2009 - Maurice Druon, escritor francês (n. 1918)
1452 – Leonardo da Vinci, artista e cientista italiano (m. 1519).
1832 – Wilhelm Busch, poeta alemão (m. 1908).
1843 – Henry James, escritor norte-americano (m. 1916).
1856 – Jean Moréas, poeta grego (m. 1910).
1878 – Robert Walser, escritor suiço (m. 1956).
1912 – Kim Il-sung, político da Coreia do Norte (m. 1994).
1971 – Friedebert Tuglas, escritor, crítico e tradutor estoniano (n. 1886).
1980 – Jean-Paul Sartre, filósofo e escritor francês (n. 1905).
1983 – Corrie ten Boom, escritora sobrevivente dos campos de concentração.
1986 – Jean Genet, escritor francês (n. 1910).
1991 – Dante Milano, poeta brasileiro (n. 1899)
1896 - Tristan Tzara, poeta e ensaísta romeno (m. 1963).
1897 - 1897 - Geraldo Vieira, escritor brasileiro (m. 1977).
1972 - Yasunari Kawabata, novelista japonês, prêmio Nobel de Literatura em 1968.
1622 - Henry Vaughan, físico, escritor e poeta galês (m. 1695).
1854 - Benjamin Tucker, filósofo norte-americano (m. 1939).
1885 - Karen Blixen, escritora dinamarquesa, também conhecida pelo pseudônimo de "Isak Dinesen" (m. 1962).
1902 - Jaime Torres Bodet, político e escritor mexicano (m. 1974).
1924 - Donald Richie, escritor e crítico de cinema norte-americano (m. 2013).
1574 - Joachim Kammermeister, humanista e poeta alemão (n. 1500).
1695 - Sor Juana Inés de la Cruz, poetisa e escritora mexicana (n. 1651)
1580 — Thomas Middleton, dramaturgo inglês (m. 1627).
1875 — Oskar Ernst Bernhardt (Abdruschin), escritor alemão (m. 1941).
1882 — Monteiro Lobato, escritor brasileiro, especialista em livros infantis (m. 1948).
1868 - Paul Percy Harris, fundador do Rotary Club em 1905 (m. 1947).
1882 - Charles Darwin, biólogo inglês (n. 1809)
1983 - Jerzy Andrzejewski, escritor polonês (n. 1909)
1914 - Charles Sanders Peirce, filósofo, cientista e matemático estado-unidense (n. 1839)
1998 - Octavio Paz, escritor e diplomata mexicano (n. 1914)
1998 - Sérgio Mota, engenheiro e político brasileiro (n. 1940)
2014 - Luciano do Valle, locutor esportivo e apresentador de TV brasileiro (n. 1947)
domingo, 12 de abril de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 06-04-2015 a 12-04-2015
Diversos destaques do período estão reunidos nesse documento:
1741 - Nicolas Chamfort, escritor francês (m. 1794).
1773 - James Mill, historiador e filósofo escocês (m. 1836).
1838 - José Bonifácio de Andrada e Silva, estadista brasileiro (n. 1763).
1972 - August Annist, escritor e folclorista estoniano. (n. 1899)
1992 - Isaac Asimov, escritor russo (n. 1920)
1770 — William Wordsworth, poeta inglês (m. 1850).
1772 — Charles Fourier, filósofo e socialista utópico francês (m. 1837).
1838 - José Bonifácio de Andrada e Silva, estadista brasileiro (n. 1763).
1894 — Gerald Brenan, escritor britânico (m. 1987).
1668 — William Davenant, poeta inglês (n. 1606)
1758 — Joachim Wilhelm von Brawe, dramaturgo alemão (n. 1738).
566 a.C. — Sidarta Gautama, o Buda, religioso e filósofo indiano (m. 486 a.C.)
1859 — Edmund Husserl, filósofo austríaco (m. 1938).
1909 — John Fante, escritor norte-americano (m. 1983)
1835 — Wilhelm von Humboldt, lingüista, diplomata e filósofo alemão (n. 1767)
1618 - Agustín Moreto, religioso e dramaturgo espanhol (m. 1669).
1553 - François Rabelais, escritor francês (n. 1494).
1936 - Ferdinand Toennies, sociólogo alemão (n. 1855)
1583 - Hugo Grócio, jurista e filósofo holandês (m. 1645).
1937 - Bella Akhmadulina, poetista russa (m. 2010).
1907 - Teixeira de Melo, escritor brasileiro (n. 1833).
1931 - Khalil Gibran, ensaísta e filósofo libanês (n. 1883).
1955 - Teilhard de Chardin, arqueólogo e filósofo francês (n. 1881).
1967 - Viriato Correia, jornalista e escritor brasileiro, membro da ABL (n. 1884).
1888 - Arnold Ulitz, escritor romancista alemão (m. 1971).
1892 - Alexandre Marcondes Machado ("Juó Bananére"), escritor brasileiro (m. 1933).
1882 - Joaquim Manuel de Macedo, escritor, teatrólogo e político brasileiro (n. 1820).
1900 - Bezerra de Menezes, médico, escritor, político e espírita brasileiro (n. 1831).
2007 - Kurt Vonnegut, escritor estadunidense (n. 1922)
1500 - Joachim Kammermeister, humanista e poeta alemão (m. 1574).
1539 - Garcilaso de la Vega, escritor peruano (m. 1616).
1827 - Padre Francisco de Paula Victor, primeiro negro a ser ordenado padre no Brasil (m. 1905).
65 - Lúcio Aneu Sêneca, filósofo, dramaturgo, estadista romano (n. 4 a.C.).
1945 - Franklin Delano Roosevelt, 32° presidente dos Estados Unidos da América (n. 1882).
1741 - Nicolas Chamfort, escritor francês (m. 1794).
1773 - James Mill, historiador e filósofo escocês (m. 1836).
1838 - José Bonifácio de Andrada e Silva, estadista brasileiro (n. 1763).
1972 - August Annist, escritor e folclorista estoniano. (n. 1899)
1992 - Isaac Asimov, escritor russo (n. 1920)
1770 — William Wordsworth, poeta inglês (m. 1850).
1772 — Charles Fourier, filósofo e socialista utópico francês (m. 1837).
1838 - José Bonifácio de Andrada e Silva, estadista brasileiro (n. 1763).
1894 — Gerald Brenan, escritor britânico (m. 1987).
1668 — William Davenant, poeta inglês (n. 1606)
1758 — Joachim Wilhelm von Brawe, dramaturgo alemão (n. 1738).
566 a.C. — Sidarta Gautama, o Buda, religioso e filósofo indiano (m. 486 a.C.)
1859 — Edmund Husserl, filósofo austríaco (m. 1938).
1909 — John Fante, escritor norte-americano (m. 1983)
1835 — Wilhelm von Humboldt, lingüista, diplomata e filósofo alemão (n. 1767)
1618 - Agustín Moreto, religioso e dramaturgo espanhol (m. 1669).
1553 - François Rabelais, escritor francês (n. 1494).
1936 - Ferdinand Toennies, sociólogo alemão (n. 1855)
1583 - Hugo Grócio, jurista e filósofo holandês (m. 1645).
1937 - Bella Akhmadulina, poetista russa (m. 2010).
1907 - Teixeira de Melo, escritor brasileiro (n. 1833).
1931 - Khalil Gibran, ensaísta e filósofo libanês (n. 1883).
1955 - Teilhard de Chardin, arqueólogo e filósofo francês (n. 1881).
1967 - Viriato Correia, jornalista e escritor brasileiro, membro da ABL (n. 1884).
1888 - Arnold Ulitz, escritor romancista alemão (m. 1971).
1892 - Alexandre Marcondes Machado ("Juó Bananére"), escritor brasileiro (m. 1933).
1882 - Joaquim Manuel de Macedo, escritor, teatrólogo e político brasileiro (n. 1820).
1900 - Bezerra de Menezes, médico, escritor, político e espírita brasileiro (n. 1831).
2007 - Kurt Vonnegut, escritor estadunidense (n. 1922)
1500 - Joachim Kammermeister, humanista e poeta alemão (m. 1574).
1539 - Garcilaso de la Vega, escritor peruano (m. 1616).
1827 - Padre Francisco de Paula Victor, primeiro negro a ser ordenado padre no Brasil (m. 1905).
65 - Lúcio Aneu Sêneca, filósofo, dramaturgo, estadista romano (n. 4 a.C.).
1945 - Franklin Delano Roosevelt, 32° presidente dos Estados Unidos da América (n. 1882).
segunda-feira, 6 de abril de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 01-04-2015 a 05-04-2015
Diversos destaques do período estão reunidos nesse documento:
1753 - Joseph de Maistre, diplomata e escritor francês (m. 1821).
1898 - Roger Bastide, sociólogo e antropólogo francês (m. 1974).
1725 - Giacomo Casanova, playboy e escritor italiano (m. 1798).
1805 - Hans Christian Andersen, escritor dinamarquês de histórias infantis (m. 1875)
1840 - Émile Zola, romancista e crítico francês (m. 1902).
1862 - Nicholas Murray Butler, pedagogo e filósofo estadunidense (ganhador do prêmio Nobel da Paz em 1931) (m. 1947).
1900 - Roberto Arlt, romancista e dramaturgo argentino (m. 1942)
1910 - Chico Xavier, médium e divulgador do Espiritismo no Brasil (m. 2002)
1872 - Samuel Morse, inventor do código Morse (n. 1791)
1914 - Paul Johann Ludwig von Heyse, escritor alemão, prêmio Nobel de Literatura em 1910
1983 - Clara Nunes, cantora e sambista brasileira, vítima de anafilaxia durante uma cirurgia nas varizes (n. 1943)
2005 - Papa João Paulo II, sumo pontífice de 1978 até sua morte, foi o 265º papa (n. 1920).
1783 - Washington Irving, escritor estadunidense (m. 1859).
1349 - William de Ockham, filósofo inglês (n. 1285)
1971 - Manfred B. Lee, escritor norte americano (estadunidense) (n. 1905).
1991 - Graham Greene, escritor inglês (n 1904).
1846 - Conde de Lautréamont, poeta francês, autor de "Os Cantos de Maldoror" (m.(1870).
1958 - Cazuza, cantor e compositor brasileiro (m. 1990).
1841 - William Henry Harrison, 9º presidente dos Estados Unidos (n. 1773).
1834 — Frank Richard Stockton, escritor estadunidense (m. 1902).
1857 — Frank Bullen, escritor e novelista britânico (m. 1915).
1878 — Georg Misch, filósofo alemão (m. 1965).
1765 — Edward Young, poeta inglês (n. 1683).
1933 - Earl Derr Biggers, escritor e dramaturgo estadunidense (n. 1884.
1997 - Allen Ginsberg, poeta estadunidense (n. 1926).
2007 - Maria Gripe, escritora sueca (n. 1923).
1753 - Joseph de Maistre, diplomata e escritor francês (m. 1821).
1898 - Roger Bastide, sociólogo e antropólogo francês (m. 1974).
1725 - Giacomo Casanova, playboy e escritor italiano (m. 1798).
1805 - Hans Christian Andersen, escritor dinamarquês de histórias infantis (m. 1875)
1840 - Émile Zola, romancista e crítico francês (m. 1902).
1862 - Nicholas Murray Butler, pedagogo e filósofo estadunidense (ganhador do prêmio Nobel da Paz em 1931) (m. 1947).
1900 - Roberto Arlt, romancista e dramaturgo argentino (m. 1942)
1910 - Chico Xavier, médium e divulgador do Espiritismo no Brasil (m. 2002)
1872 - Samuel Morse, inventor do código Morse (n. 1791)
1914 - Paul Johann Ludwig von Heyse, escritor alemão, prêmio Nobel de Literatura em 1910
1983 - Clara Nunes, cantora e sambista brasileira, vítima de anafilaxia durante uma cirurgia nas varizes (n. 1943)
2005 - Papa João Paulo II, sumo pontífice de 1978 até sua morte, foi o 265º papa (n. 1920).
1783 - Washington Irving, escritor estadunidense (m. 1859).
1349 - William de Ockham, filósofo inglês (n. 1285)
1971 - Manfred B. Lee, escritor norte americano (estadunidense) (n. 1905).
1991 - Graham Greene, escritor inglês (n 1904).
1846 - Conde de Lautréamont, poeta francês, autor de "Os Cantos de Maldoror" (m.(1870).
1958 - Cazuza, cantor e compositor brasileiro (m. 1990).
1841 - William Henry Harrison, 9º presidente dos Estados Unidos (n. 1773).
1834 — Frank Richard Stockton, escritor estadunidense (m. 1902).
1857 — Frank Bullen, escritor e novelista britânico (m. 1915).
1878 — Georg Misch, filósofo alemão (m. 1965).
1765 — Edward Young, poeta inglês (n. 1683).
1933 - Earl Derr Biggers, escritor e dramaturgo estadunidense (n. 1884.
1997 - Allen Ginsberg, poeta estadunidense (n. 1926).
2007 - Maria Gripe, escritora sueca (n. 1923).
terça-feira, 31 de março de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 23-03-2015 a 31-03-2015
Diversos destaques biográficos do período estão reunidos nesse documento, conforme listados:
1862 - Tor Harald Hedberg, escritor sueco (m. 1931); 1903 – Alejandro Casona, escritor e dramaturgo espanhol (m. 1965); 1904 - H. Beam Piper, escritor estado-unidense (m. 1964); 1819 – August von Kotzebue, dramaturgo e escritor alemão (n. 1761); 1937 – Helge Rode, escritor dinamarquês (n. 1870); 1809 - Mariano José de Larra, escritor espanhol (m. 1837); 1820 - Fanny Crosby, compositora e poetisa estado-unidense (m. 1915); 1855 – Olive Schreiner, escritora sul-africana (m. 1920); 1718 – Louise-Geneviéve Gillot de Saintonge, escritora e libretista francesa (n. 1650); 1844 – Bertel Thorvaldsen, escultor dinamarquês (n. 1770); 1875 – Amédée Achard, jornalista e romancista francês (n. 1814); 1997 - Martin Caidin, escritor estado-unidense (n. 1927); 1808 – José de Espronceda, poeta espanhol (m. 1842); 1890 – Jean Guéhenno, escritor e crítico literário francês (m. 1978); 1625 – Giambattista Marino, poeta italiano (n. 1569); 1801 – Novalis, poeta alemão (n. 1772); 1898 – James Payn, escritor inglês (n. 1830); 2012 - Antonio Tabucchi, poeta e escritor italiano (n. 1943); 1858 – Luis Barros Borgoño, escritor e político chileno (m. 1943); 1859 - Alfred Edward Housman, poeta britânico (m. 1936); 1726 – John Vanbrugh, dramaturgo britânico (n. 1664); 1892 – Walt Whitman, poeta estado-unidense (n. 1819); 1959 – Raymond Chandler, escritor estado-unidense (n. 1888); 1969 - Günther Weisenborn, escritor e dramaturgo alemão (n. 1902); 1973 – Noël Coward, compositor e dramaturgo britânico (n. 1899); 1705 – Matias Aires, filósofo e escritor brasileiro (m. 1763); 1785 – Luís XVII de França (m. 1795); 1797 – Alfred de Vigny, autor francês (m. 1863); 1849 – Carlo Dossi, escritor italiano (m. 1910); 1871 – Heinrich Mann, escritor alemão (m. 1950); 1883 – Marie Under, poetisa estoniana (m. 1980); 1893 – Karl Mannheim, sociólogo húngaro (m. 1947); 1899 – Francis Ponge, poeta francês (m. 1988); 1901 - Enrique Santos Discépolo, escritor, compositor, ator e dramaturgo argentino (m. 1951); 1922 – Pelópidas Soares, poeta e político brasileiro (m. 2007); 1864 – Jean-Jacques Ampère, filólogo, escritor e historiador francês (n. 1800); 1898 - Francisca de Bragança, Princesa do Brasil (n. 1824); 1931 – Arnold Bennett, escritor britânico (n. 1867); 1960 – Gregorio Marañón, cientista, historiador, escritor e filósofo espanhol (n. 1887); 1988 - Gordon Merrick, escritor estado-unidense (n. 1916); 2004 – Robert Merle, escritor francês (n. 1908); 2006 - Stanislaw Lem, escritor polonês (n. 1921); 1515 – Teresa de Ávila, religiosa e poetisa espanhola (m. 1582); 1592 – Comenius, cientista e escritor tcheco (m. 1670); 1702 – Ignacio de Luzán, escritor espanhol (m. 1754); 1909 – Nelson Algren, escritor estado-unidense (m. 1981); 1927 – Marianne Fredriksson, escritora sueca (m. 2007); 1794 – Marie Jean Antoine Nicolas Caritat, matemático, filósofo e cientista político francês (n. 1743); 1942 – Miguel Hernández, poeta espanhol (n. 1910); 1944 – Stephen Leacock, escritor e economista canadense (n. 1869); 1994 - Albert Goldman, escritor estado-unidense (n. 1927); 1996 – Hans Blumenberg, filósofo alemão (n. 1920); 1553 — Vitsentzos Kornaros, poeta grego (m. 1614); 1790 — John Tyler, 10º presidente dos Estados Unidos (m. 1862); 1824 — Ludwig Büchner, médico e filósofo alemão (m. 1899); 1889 - Howard Lindsay, produtor, dramaturgo e libretista estado-unidense (m. 1968); 1895 — Ernst Jünger, escritor alemão (m. 1998); 1772 — Emanuel Swedenborg, filósofo e matemático sueco (n. 1688); 1993 - Juan Luis Martínez, poeta chileno (n. 1942); 2011 — José Alencar, ex-vice-presidente brasileiro (n. 1931); 1135 – Maimônides, rabino e filósofo espanhol (m. 1204); 1820 - Anna Sewell, autora britânica (m. 1878); 1842 – John Fiske, filósofo e historiador estado-unidense (m. 1901); 1880 – Seán O'Casey, dramaturgo e memorialista irlandês (m. 1964); 1895 - Jean Giono, escritor francês (m. 1970); 1905 – Hérib Campos Cervera, poeta e escritor paraguaio (m. 1960); 1912 – Karl May, autor alemão (n. 1842); 1925 – Rudolf Steiner, filósofo austríaco (n. 1861); 1914 - Octavio Paz, diplomata e escritor mexicano (m. 1998); 1924 — Leo Buscaglia, escritor estado-unidense (m. 1998); 1933 — Nichita Stanescu, poeta romeno (m. 1983); 1850 — John C. Calhoun, político e filósofo estado-unidense (n. 1782); 1855 — Charlotte Brontë, escritora britânica (n. 1816); 1914 — Christian Morgenstern, poeta e escritor alemão (n. 1871); 1927 - Kang Youwei, filósofo chinês (n. 1858); Mabel Collins, escritora britânica (n. 1851); 1945 — Anne Frank, autora de "O Diário de Anne Frank" (n. 1929); 1963 — João Neves da Fontoura, político, diplomata e escritor brasileiro (n. 1887).
1862 - Tor Harald Hedberg, escritor sueco (m. 1931); 1903 – Alejandro Casona, escritor e dramaturgo espanhol (m. 1965); 1904 - H. Beam Piper, escritor estado-unidense (m. 1964); 1819 – August von Kotzebue, dramaturgo e escritor alemão (n. 1761); 1937 – Helge Rode, escritor dinamarquês (n. 1870); 1809 - Mariano José de Larra, escritor espanhol (m. 1837); 1820 - Fanny Crosby, compositora e poetisa estado-unidense (m. 1915); 1855 – Olive Schreiner, escritora sul-africana (m. 1920); 1718 – Louise-Geneviéve Gillot de Saintonge, escritora e libretista francesa (n. 1650); 1844 – Bertel Thorvaldsen, escultor dinamarquês (n. 1770); 1875 – Amédée Achard, jornalista e romancista francês (n. 1814); 1997 - Martin Caidin, escritor estado-unidense (n. 1927); 1808 – José de Espronceda, poeta espanhol (m. 1842); 1890 – Jean Guéhenno, escritor e crítico literário francês (m. 1978); 1625 – Giambattista Marino, poeta italiano (n. 1569); 1801 – Novalis, poeta alemão (n. 1772); 1898 – James Payn, escritor inglês (n. 1830); 2012 - Antonio Tabucchi, poeta e escritor italiano (n. 1943); 1858 – Luis Barros Borgoño, escritor e político chileno (m. 1943); 1859 - Alfred Edward Housman, poeta britânico (m. 1936); 1726 – John Vanbrugh, dramaturgo britânico (n. 1664); 1892 – Walt Whitman, poeta estado-unidense (n. 1819); 1959 – Raymond Chandler, escritor estado-unidense (n. 1888); 1969 - Günther Weisenborn, escritor e dramaturgo alemão (n. 1902); 1973 – Noël Coward, compositor e dramaturgo britânico (n. 1899); 1705 – Matias Aires, filósofo e escritor brasileiro (m. 1763); 1785 – Luís XVII de França (m. 1795); 1797 – Alfred de Vigny, autor francês (m. 1863); 1849 – Carlo Dossi, escritor italiano (m. 1910); 1871 – Heinrich Mann, escritor alemão (m. 1950); 1883 – Marie Under, poetisa estoniana (m. 1980); 1893 – Karl Mannheim, sociólogo húngaro (m. 1947); 1899 – Francis Ponge, poeta francês (m. 1988); 1901 - Enrique Santos Discépolo, escritor, compositor, ator e dramaturgo argentino (m. 1951); 1922 – Pelópidas Soares, poeta e político brasileiro (m. 2007); 1864 – Jean-Jacques Ampère, filólogo, escritor e historiador francês (n. 1800); 1898 - Francisca de Bragança, Princesa do Brasil (n. 1824); 1931 – Arnold Bennett, escritor britânico (n. 1867); 1960 – Gregorio Marañón, cientista, historiador, escritor e filósofo espanhol (n. 1887); 1988 - Gordon Merrick, escritor estado-unidense (n. 1916); 2004 – Robert Merle, escritor francês (n. 1908); 2006 - Stanislaw Lem, escritor polonês (n. 1921); 1515 – Teresa de Ávila, religiosa e poetisa espanhola (m. 1582); 1592 – Comenius, cientista e escritor tcheco (m. 1670); 1702 – Ignacio de Luzán, escritor espanhol (m. 1754); 1909 – Nelson Algren, escritor estado-unidense (m. 1981); 1927 – Marianne Fredriksson, escritora sueca (m. 2007); 1794 – Marie Jean Antoine Nicolas Caritat, matemático, filósofo e cientista político francês (n. 1743); 1942 – Miguel Hernández, poeta espanhol (n. 1910); 1944 – Stephen Leacock, escritor e economista canadense (n. 1869); 1994 - Albert Goldman, escritor estado-unidense (n. 1927); 1996 – Hans Blumenberg, filósofo alemão (n. 1920); 1553 — Vitsentzos Kornaros, poeta grego (m. 1614); 1790 — John Tyler, 10º presidente dos Estados Unidos (m. 1862); 1824 — Ludwig Büchner, médico e filósofo alemão (m. 1899); 1889 - Howard Lindsay, produtor, dramaturgo e libretista estado-unidense (m. 1968); 1895 — Ernst Jünger, escritor alemão (m. 1998); 1772 — Emanuel Swedenborg, filósofo e matemático sueco (n. 1688); 1993 - Juan Luis Martínez, poeta chileno (n. 1942); 2011 — José Alencar, ex-vice-presidente brasileiro (n. 1931); 1135 – Maimônides, rabino e filósofo espanhol (m. 1204); 1820 - Anna Sewell, autora britânica (m. 1878); 1842 – John Fiske, filósofo e historiador estado-unidense (m. 1901); 1880 – Seán O'Casey, dramaturgo e memorialista irlandês (m. 1964); 1895 - Jean Giono, escritor francês (m. 1970); 1905 – Hérib Campos Cervera, poeta e escritor paraguaio (m. 1960); 1912 – Karl May, autor alemão (n. 1842); 1925 – Rudolf Steiner, filósofo austríaco (n. 1861); 1914 - Octavio Paz, diplomata e escritor mexicano (m. 1998); 1924 — Leo Buscaglia, escritor estado-unidense (m. 1998); 1933 — Nichita Stanescu, poeta romeno (m. 1983); 1850 — John C. Calhoun, político e filósofo estado-unidense (n. 1782); 1855 — Charlotte Brontë, escritora britânica (n. 1816); 1914 — Christian Morgenstern, poeta e escritor alemão (n. 1871); 1927 - Kang Youwei, filósofo chinês (n. 1858); Mabel Collins, escritora britânica (n. 1851); 1945 — Anne Frank, autora de "O Diário de Anne Frank" (n. 1929); 1963 — João Neves da Fontoura, político, diplomata e escritor brasileiro (n. 1887).
domingo, 22 de março de 2015
Reflexão Espontânea - relações usuários/criadores
Além das questões de divulgações, informadas e explicadas, é importante assegurar o lugar da internet e das tecnologias nos trabalhos, nas realizações e no correr natural do tempo da história. Logo, tenho bem ciente e asseguro que, quanto melhor um profissional pode extrair desses meios, maior será a sua consciência da importância de se fazer presente a determinado tipo de público, e em diferentes ambientes e cenários, pois, se durante muito tempo os meios mais tradicionais geravam um foco de atenção, fantasias e ilusões nas imagens e idolatrias, creio, na vastidão de códigos e informações atuais e futuras, as maiores e melhores impressões só poderão ser causadas pelo Presente, em diferentes cenários, ambientes e tipos de realizações. É essa a verdadeira relação usuários/criadores que se deve fazer no nosso tempo presente e futuro, sendo que todos são em algum nível criadores.
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 16-03-2015 a 22-03-2015
Diversas Biografias do período estão reunidas nesse documento: Tobias Smollett, João de Deus de Castro Lobo, Camilo Castelo Branco, Sully Prudhomme, César Vallejo, Carlos Alberto Madeira, Augusto Boal, Luís Eduardo Magalhães, Selma Lagerlöf, Constantin Brâncusi, António Botto, Gunnar Ekelöf, José Gorostiza, Prudent René-Patrice Dagron, Marco Aurélio, Philip Massinger, François de La Rochefoucauld, Johannes Ewald, Pierre-Jules Hetzel, Franz Brentano, Madame de La Fayette, Marquês de Custine, Charles Forbes René de Montalembert, Friedrich Hebbel, Stéphane Mallarmé, Robert P. T. Coffin, Wilfred Owen, René Clément, Richard Condon, Tatiana Belinky, Seymour Martin Lipset, Augusto Abelaira, John Updike, Laurence Sterne, Franz Kugler, Ferdinand Freiligrath, António Nobre, Nina Arueira, Pedro Saturnino Vieira de Magalhães, Louis Bromfield, Luis Felipe Angell, José de Anchieta, William Allingham, Thomas Bailey Aldrich, Eduard Zeller, Edgar Rice Burroughs, Alfred Baeumler, Robert Dickson, Ovídio, Friedrich Hölderlin, Nikolai Gogol, Henrik Ibsen, Karin Michaëlis, Antonio López Ferreiro, Brendan Behan, Lady Sheba, Bellini, Ogyu Sorai, Johan Nordahl Brun, Jean Paul, Poul Møller, Ayrton Senna, Guadalupe Victoria, Aquiles Porto-Alegre, Guilherme Braga, Louis L'Amour, Jonathan Edwards, Adam Kazimierz Czartoryski, Emmanuel Mounier e John Hall Wheelock.
segunda-feira, 16 de março de 2015
REFLATUAL – REFLEXÕES DE ATUALIDADES – Manifestações recentes e aspectos da nossa brasilidade
Vamos ter um papo sério. No embalo das manifestações de ontem – 15 de março em todo o brasil.
Tenho refletido muito nos últimos dias, e sou uma pessoa privilegiada pelo tanto que constato, pelo tanto que conheço e domino, honestamente.
Uma expressão bem presente, diria mesmo que rege a nossa nação brasileira é a de Nelson Rodrigues: “O brasileiro tem complexo de vira-lata”. Pois, outra à essa faz constante companhia, a expressão popular “Pobre coitado”. Logo, o brasileiro ora se faz presente no poder global ou como poder periférico, ou como uma espécie de pedinte, ou exaltando as suas virtudes nem sempre tão desejadas na hora que as coisas são mais sérias, num mundo do poder técnico, e intelectual, e essas virtudes seriam as suas belezas naturais, a alegria do seu povo, do seu carnaval e do seu futebol etc. Mas é um mundo de negócios que negocia duro, são as virtudes americanas, britânicas, francesas, chinesas etc. É onde estão as maiores empresas e os mais destacados empresários, empreendedores e investidores. É impossível não constatar o “complexo de vira-lata” e o “pobre coitado”. Essa questão se consolidou muito com as características das lideranças políticas encabeçadas pelo Lula, devido à trajetória política do Lula e seu marketing político, o que a mídia capitalizou bastante. É uma característica interessante, evidenciou bem as transformações sociais, mas fez um enorme de um marketing que parece ter se viciado, e acentuou as definições aqui destacadas. O país cresceu economicamente nesse período, desde a redemocratização e a estabilização de FHC, e, concomitantemente, paradoxal ou em virtude desse difícil problema. É a oitava maior economia mundial.
O país sempre teve características políticas, econômicas e sociais bem peculiares, constatei a sua imensa burocracia e lentidão, suas elites políticas, muitas vezes encrustadas na máquina, viciosas e perdulárias. O país teve uma monarquia que durou 67 anos, mas uma monarquia muito respeitada. Seguiu a breve liderança militar e depois as alternâncias entre as lideranças de Minas e de São Paulo, o poderio do Rio de Janeiro, que ainda conserva a força daquele longo período, a ditadura de Getúlio Vargas, do Rio Grande do sul, democratas do nível de Juscelino Kubitschek e, acredito, a ditadura militar constatou esse problema nacional e endureceu mesmo, sem que aqui se faça qualquer elogio aos militares e à ditadura, mas evidencia um problema brasileiro que às vezes leva a modelos duros ou extremos, quando não personalistas.
Constato empresas e nossos empresários: a Petrobrás nunca foi o que o país poderia esperar dessa nossa empresa, e agora desandou de vez, mas, veja, o país tem um potencial único para os biocombustíveis, seria cedo demais? O país não pode errar aí porque parece ser o seu maior potencial. Outras empresas, para não citar diretamente, de mídia, televisão, evidentemente, a internet se mostra melhor alternativa de serviços aos usuários, então é um processo natural, e, essas empresas, de serviço internet e telecomunicações são todas estrangeiras. O empresariado não tem como estar descolado dessa realidade da economia, assim, nossos maiores empresários não possuem empresas tão sólidas quanto o empresariado estadunidense, e, aquele que foi o oitavo homem mais rico do mundo, o Eike Batista chegou ao ponto que constatamos, sendo mais um aspecto da personalização brasileira, nesse caso bem negativo. Sendo um país conhecido como o país do futebol e do carnaval, um grande espaço é ocupado pelo ramo das cervejarias. Essa é a realidade do Brasil e o seu complexo no mundo.
É evidente que o país deverá passar por um processo político e econômico que, no campo econômico, valorize o melhor possível os seus potenciais e desperte outros potenciais, dificilmente no ramo tecnológico, mas poderia ser industrial e diversos tipos de serviços. Politicamente, o tempo disso depende muito das lideranças que o pais terá nas próximas décadas, com relação ao modelo político, pois, sem essas lideranças pouca coisa pode ser feita. E, a melhora radical na sua educação, melhor antídoto para o “’complexo‘ de vira-lata”. Algumas aproximações e relações podem ser muito importantes para o país, como a Alemanha e a China, por exemplo.
Quanto ao “pobre coitado”, o país nunca foi e deve encarar no seu humor e alegria natural, e mostrar bem as garras toda vez que surgir esse pensamento com relação ao país e ao seu povo – mostrar bem as garras. Há que competir com o melhor que tem, pois, está evidente que “ninguém bate em galinha morta”, então está na hora de ser um negociador e competidor à altura do mundo. As lideranças políticas vêm e passam, tem de ter estatura histórica e fazer o melhor para o país, ninguém ganha nada com chorumelas e muito menos com apequenamentos. O que o país conseguiu nos últimos anos foi, no mínimo, em virtude do seu humor em companhia do seu enorme potencial.
Essas manifestações são mais restritas às diversas abordagens que fiz nessas reflexões, vão do descontentamento com o atual governo, com a corrupção – que tem de acabar – e são impulsionadas pelas organizações sociais, mas a real razão é centrada nesses aspectos que destaquei, logo, as mudanças e o espírito do país, dos seus cidadãos e das suas lideranças tem de ser esse que eu propus e defini. Mudanças internas e focadas – operacionais – e globais devem partir das melhores mentes e atingir a todos.
Tenho refletido muito nos últimos dias, e sou uma pessoa privilegiada pelo tanto que constato, pelo tanto que conheço e domino, honestamente.
Uma expressão bem presente, diria mesmo que rege a nossa nação brasileira é a de Nelson Rodrigues: “O brasileiro tem complexo de vira-lata”. Pois, outra à essa faz constante companhia, a expressão popular “Pobre coitado”. Logo, o brasileiro ora se faz presente no poder global ou como poder periférico, ou como uma espécie de pedinte, ou exaltando as suas virtudes nem sempre tão desejadas na hora que as coisas são mais sérias, num mundo do poder técnico, e intelectual, e essas virtudes seriam as suas belezas naturais, a alegria do seu povo, do seu carnaval e do seu futebol etc. Mas é um mundo de negócios que negocia duro, são as virtudes americanas, britânicas, francesas, chinesas etc. É onde estão as maiores empresas e os mais destacados empresários, empreendedores e investidores. É impossível não constatar o “complexo de vira-lata” e o “pobre coitado”. Essa questão se consolidou muito com as características das lideranças políticas encabeçadas pelo Lula, devido à trajetória política do Lula e seu marketing político, o que a mídia capitalizou bastante. É uma característica interessante, evidenciou bem as transformações sociais, mas fez um enorme de um marketing que parece ter se viciado, e acentuou as definições aqui destacadas. O país cresceu economicamente nesse período, desde a redemocratização e a estabilização de FHC, e, concomitantemente, paradoxal ou em virtude desse difícil problema. É a oitava maior economia mundial.
O país sempre teve características políticas, econômicas e sociais bem peculiares, constatei a sua imensa burocracia e lentidão, suas elites políticas, muitas vezes encrustadas na máquina, viciosas e perdulárias. O país teve uma monarquia que durou 67 anos, mas uma monarquia muito respeitada. Seguiu a breve liderança militar e depois as alternâncias entre as lideranças de Minas e de São Paulo, o poderio do Rio de Janeiro, que ainda conserva a força daquele longo período, a ditadura de Getúlio Vargas, do Rio Grande do sul, democratas do nível de Juscelino Kubitschek e, acredito, a ditadura militar constatou esse problema nacional e endureceu mesmo, sem que aqui se faça qualquer elogio aos militares e à ditadura, mas evidencia um problema brasileiro que às vezes leva a modelos duros ou extremos, quando não personalistas.
Constato empresas e nossos empresários: a Petrobrás nunca foi o que o país poderia esperar dessa nossa empresa, e agora desandou de vez, mas, veja, o país tem um potencial único para os biocombustíveis, seria cedo demais? O país não pode errar aí porque parece ser o seu maior potencial. Outras empresas, para não citar diretamente, de mídia, televisão, evidentemente, a internet se mostra melhor alternativa de serviços aos usuários, então é um processo natural, e, essas empresas, de serviço internet e telecomunicações são todas estrangeiras. O empresariado não tem como estar descolado dessa realidade da economia, assim, nossos maiores empresários não possuem empresas tão sólidas quanto o empresariado estadunidense, e, aquele que foi o oitavo homem mais rico do mundo, o Eike Batista chegou ao ponto que constatamos, sendo mais um aspecto da personalização brasileira, nesse caso bem negativo. Sendo um país conhecido como o país do futebol e do carnaval, um grande espaço é ocupado pelo ramo das cervejarias. Essa é a realidade do Brasil e o seu complexo no mundo.
É evidente que o país deverá passar por um processo político e econômico que, no campo econômico, valorize o melhor possível os seus potenciais e desperte outros potenciais, dificilmente no ramo tecnológico, mas poderia ser industrial e diversos tipos de serviços. Politicamente, o tempo disso depende muito das lideranças que o pais terá nas próximas décadas, com relação ao modelo político, pois, sem essas lideranças pouca coisa pode ser feita. E, a melhora radical na sua educação, melhor antídoto para o “’complexo‘ de vira-lata”. Algumas aproximações e relações podem ser muito importantes para o país, como a Alemanha e a China, por exemplo.
Quanto ao “pobre coitado”, o país nunca foi e deve encarar no seu humor e alegria natural, e mostrar bem as garras toda vez que surgir esse pensamento com relação ao país e ao seu povo – mostrar bem as garras. Há que competir com o melhor que tem, pois, está evidente que “ninguém bate em galinha morta”, então está na hora de ser um negociador e competidor à altura do mundo. As lideranças políticas vêm e passam, tem de ter estatura histórica e fazer o melhor para o país, ninguém ganha nada com chorumelas e muito menos com apequenamentos. O que o país conseguiu nos últimos anos foi, no mínimo, em virtude do seu humor em companhia do seu enorme potencial.
Essas manifestações são mais restritas às diversas abordagens que fiz nessas reflexões, vão do descontentamento com o atual governo, com a corrupção – que tem de acabar – e são impulsionadas pelas organizações sociais, mas a real razão é centrada nesses aspectos que destaquei, logo, as mudanças e o espírito do país, dos seus cidadãos e das suas lideranças tem de ser esse que eu propus e defini. Mudanças internas e focadas – operacionais – e globais devem partir das melhores mentes e atingir a todos.
domingo, 15 de março de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 09-03-2015 a 15-03-2015
Diversos destaques biográficos do período estão reunidos nesse documento: Juan de Castellanos, Jacques Vanière, Honore Mirabeau, Taras Shevtchenko, Francesco Matarazzo, David Garnett, Vita Sackville-West, José Bezerra Gomes, Leonardo Bruni, Frank Wedekind, Cyril Northcote Parkinson, Charles Bukowski, Robert Moray, Samuel Ferguson, Karel Van De Woestijne, Adam Schaff, Isaac Rosenfeld, Boris Vian, Torquato Tasso, Januária Maria de Bragança, Maurice Halbwachs, Cornelius Castoriadis, Douglas Noël Adams, Manuel José Quintana, Vladimir Odoievsky, Edmundo De Amicis, Júlia da Silva Bruhns, Zé Dantas, Erle Stanley Gardner, Anísio Teixeira, Edmund Cooper, George Berkeley, Jean-Gabriel de Tarde, Gabriele D'Annunzio, Geoffrey Hodson, Tirso de Molina, Marie von Ebner-Eschenbach, Léon Denis, Marianne Weber, Jav Anson, Robert Ludlum, Zoran Dindic, Apolônio de Tiana, J. C. Hare, Paul Morand, Giórgos Seféris, L. Ron Hubbard, Nicolas Boileau, Poul Moller, Charles Forbes René de Montalembert, Hans-Georg Gadamer, Gabriel Bonnot de Mably, Théodore de Banville, Castro Alves, Alexandru Macedonski, Albert Einstein, Raymond Aron, Maurice Merleau-Ponty, André Pieyre de Mandiarques, Thomas Malory, Ignacy Krasicki, Friedrich Gottlieb Klopstock, Karl Marx, Ernest Leouvé, Edward Abbey, Howard Ashman, Paul Johann Ludwig von Heyse, Isabella Augusta gregory, Gilberto Freyre, Vargas de Bedemar, Cesare Cantù, H. P. Lovecraft e Arthur Adamov.
Umberto Neves informa que um método do estudo e da publicação das biografias consiste em, além da publicação dos artigos Wikipédia, a utilização, realmente, do máximo possível de fontes oficiais, sites, trabalhos de gradução e pós-graduação, obras etc. E, também, os links dos vídeos YouTube, inclusive os dispostos em www.google.com/+umbertoneves-ideas com os comentários que esse autor tenha feito. É um método ainda não aplicado, e a ser adotado o mais rápido possível para as próximas publicações.
Umberto Neves informa que um método do estudo e da publicação das biografias consiste em, além da publicação dos artigos Wikipédia, a utilização, realmente, do máximo possível de fontes oficiais, sites, trabalhos de gradução e pós-graduação, obras etc. E, também, os links dos vídeos YouTube, inclusive os dispostos em www.google.com/+umbertoneves-ideas com os comentários que esse autor tenha feito. É um método ainda não aplicado, e a ser adotado o mais rápido possível para as próximas publicações.
sábado, 7 de março de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 01-03-2015 a 08-03-2015
Diversas biografias do período estão reunidas nesse documento: Marcial, Sandro Botticelli, Georg Ebers, Georg Simmel, Robert Lowell, João Goulart, George Herbert, Friedrich Eduard Beneke, Ruy Barbosa, Camilo Pessanha, Gabriele d'Annunzio, Anton Hansen Tammsaare, Alfred Korzybski, Mariano Azuela, Vergílio Ferreira, Cláudio Vilas-Boas, Barry Hannah, Karl Lachmann, Georges Dumézil, Fernando Pio dos Santos, Tancredo Neves, Giorgio Bassani, Jean-François Champollion, Amos Bronson Alcott, Ding Ling, Sébastien Japrisot, Gary Gygax, Charlemagne Théophile Lefebvre, Lawrence J. Burpee, Ennio Flaiano, Francesco Maria Piave, Marie d'Agoult, Gaston Paris, Max Jacob, Kjeld Abell, Anna Akhmatova, Hugo Chávez, Cyrano de Bergerac, Jean-Pierre Claris de Florian, Jacques Arago, Elizabeth Barrett Browning, Olegário Víctor Andrade, Victoria Benedictsson, Silva Ramos, Stanislaw Jerzy Lec, José Armelim Bernardo Guimarães, Gabriel Garcia Márquez, Philippe Lacoue-Labarthe, Pearl S. Buck, Mário Covas, Guillaume Thomas François Raynal, Louisa May Alcott, Camilla Collett, Louis-Jacques Goussier, André Morellet, Alessandro Manzoni, Robert de Montesquiou, Artur de Sales, Kobo Abe, Aristóteles, São Tomás de Aquino, William Roscoe, Jan Potocki, William Hamilton, Gabriel Deville, Kenneth Grahame, Juana de Ibarbourou, Kurt Mahr e Ahmos Zu-Bolton.
domingo, 1 de março de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 23-02-2015 a 28-02-2015
Diversas biografias do período estão reunidas nesse documento: Georg Friedrich Händel, Richard Price, Karl Jaspers, Erich Kästner, Georg Muffat, Stefan Zweig, Aleksey Nikolayevich Tolstoy, Paul Claudel, Fannie Hurst, Rei Saud da Arábia Saudita, Giovanni Pico della Mirandola, David Mourão-Ferreira, Steve Jobs, Eugen Rosenstock-Huessy, Carlo Goldoni, Karl May, Cesário Verde, Benedetto Croce, Alfredo Marceneiro, Anthony Burgess, Daniel Heinsius, Mário de Andrade, Grace Metalious, Tenessee Williams, Stefano Landi, Anton Reicha, Victor Hugo, Venceslau Brás, Theodore Sturgeon, José Mauro de Vasconcelos, Miguel Ângelo Lupi, Jaime de Magalhães Lima, William Ralph Inge, Rei Mohammed V do Marrocos, Henry Wadsworth Longfellow, Rudolf Steiner, John Ernst Steinbeck Jr., Lawrence Durrell, Paul Ricoeur, Moacyr Scliar, Karl-Maria Kertbeny, Henry James, Rajendra Prasad, Camillo de Jesus Lima, Gioacchino Rossini, Hércules Florence, Herman Hollerith e John Theophilus Desaguliers.
Contém a inclusão dos dias 29-02 e 30-02, embora não seja um ano bissexto, com as biografias referentes à data 29-02, e a curiosidade acerca do dia 30-02, que houve apenas 3 vezes na história e é definido como o "Dia de São Nunca".
Contém a inclusão dos dias 29-02 e 30-02, embora não seja um ano bissexto, com as biografias referentes à data 29-02, e a curiosidade acerca do dia 30-02, que houve apenas 3 vezes na história e é definido como o "Dia de São Nunca".
domingo, 22 de fevereiro de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 16-02-2015 a 22-02-2015
Diversas biografias do período estão reunidas nesse documento: Phineas Parkhurst Quimby, Henry Wilson, Octave Mirbeau, Giosue Carducci, Arcangelo Corelli, Henri Vieuxtemps, Gustavo Adolfo Bécquer, Giordano Bruno, Molière, Joaquim Silvério dos Reis, Shmuel Yosef Agnon, Jiddu Krishnamurti, Darcy Ribeiro, Jurga Ivanauskaite, Leon Battista Alberti, Alessandro Volta, Ernst Mach, Hajime Saitou, Sholom Aleichem, Nikos Kazantzakis, António Aleixo, John Hughes, Martinho Lutero, Michelangelo Buonarroti, Fagundes Varela, Alain Robbe-Grillet, Nicolau Copérnico, Jean Antoine de Baïf, Mór Jókai, Kristofer Uppdal, Carson McCullers, Sócrates, Joana Angélica de Jesus, Multatuli, Afonso Arinos de Melo Franco, Knut Hamsun, Nicolai Hartmann, Georges Bernanos, Klas Pontus Arnoldson, Francisco Manuel da Silva, José Zorrilla, Erma Bombecck, Roberto Gomez Bolaños, Michail Alexsandrovich Sholokhov e Jean-Baptiste Camille Corot.
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 09-02-2015 a 15-02-2015
Diversas biografias do período estão reunidas nesse documento:
William Henry Harrison, Natsume Sosseki, Amy Lowell, Carolina Nabuco, Boris Pasternak, Alexandre S. Pushkin, Marcel Mauss, Bernard le Bovier de Fontenelle, Nicolas-Antoine Taunay, Antônio de Souza Neto, Lydia Maria Child, Elsa Beskow, Sidney Sheldon, René Descartes, Jean-François de la Harpe, Sylvia Plath, Harry Martinson, Thomas Campion, Abraham Lincoln, Dominguinhos, Immanuel Kant, Paul Lazarsfeld, Georges Simenon, Agostinho da Silva, Rudjer Boscovich, Richard Wagner, Thomas Malthus, P. G. Wodehouse, Michael Praetorius, Jeremy Bentham, Campos Sales e Ronald de Carvalho.
William Henry Harrison, Natsume Sosseki, Amy Lowell, Carolina Nabuco, Boris Pasternak, Alexandre S. Pushkin, Marcel Mauss, Bernard le Bovier de Fontenelle, Nicolas-Antoine Taunay, Antônio de Souza Neto, Lydia Maria Child, Elsa Beskow, Sidney Sheldon, René Descartes, Jean-François de la Harpe, Sylvia Plath, Harry Martinson, Thomas Campion, Abraham Lincoln, Dominguinhos, Immanuel Kant, Paul Lazarsfeld, Georges Simenon, Agostinho da Silva, Rudjer Boscovich, Richard Wagner, Thomas Malthus, P. G. Wodehouse, Michael Praetorius, Jeremy Bentham, Campos Sales e Ronald de Carvalho.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
PEQUENA NOTA
No geral eu estarei sempre mantendo publicamente todas as atualizações e criações, com algumas pequenas divulgações nessa fase. As divulgações estarão sendo feitas sempre dentro das minhas limitações, pois a enorme quantidade de publicações e o elevado nível das criações é e será sempre a maior prioridade desse autor. Nesses próximos dias, gravo mais alguns áudios-souncloud.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 02-02-2015 a 08-02-2015
Diversas biografias do período estão reunidas nesse documento: Ayn Rand, Giovanni Pierluigi, Felix Mendelssohn, Gertrude Stein, Georg Trakl, Café Filho, Simone Weil, Sarah Kane, Johannes Gutenberg, Almeida Garrett, Jacques Prévert, Betty Friedan, Edward Sapir, Patrícia Plangman, Paulo Francis, Hilda Hilst, Ernst Legouvé, Eugen Weidmann, William S. Burroughs, Lou Andreas-Salomé, Christopher Marlowe, Padre Antônio Vieira, Louis Nizer, Ronald Reagan, Chris Gueffroy, Johan Ludvig Runeberg, Charles Dickens, Sinclair Lewis, Max Bense, Paul Pellisson, Sheridan Le Fanu, Norman Douglas, Sebastião da Gama, Anne Morrow Lindbergh, Eliphas Lévi, William Tecumseh Sherman, Júlio Verne, Martin Buber, Júlio de Castilho, John Langshaw Austin, Augusto Frederico Schmidt, Halldór Laxness e Julius Schwartz.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 26-01-2015 a 01-02-2015
Diversos destaques do período estão reunidos nesse documento: Antonio Maria Abbatini, Afonso Lopes Vieira, Roy Chapman Andrews, Graça Aranha, Friedrich Schelling, Johann Fichte, São Tomás de Aquino, António Feliciano de Castilho, José Martí, José Linhares, Felice Romani, Ramiro Barcellos, William Butler Yeats, Dino Buzzati, Antônio Callado, Astrid Lindgren, Johannes Georgius Graevius, Emanuel Swedenborg, Georg Christoph Wagenseil, Thomas Paine, William Mckinley, Anton Tchecov, William Hickling Prescott, Robert Frost, Johann Joachim Quantz, Walter Savage Landor, Adelbert Von Chamisso, Anton Hansen Tammsaare, Alfonso Daniel Castelão, Damião de Góis, Coenraad Jacob Temminck, Pierre Boulle, Sidney Sheldon, Franz Peter Schubert, Thomas Merton, Bruno Maurício de Abala, Silvio Pellico, Dom Bosco, Paul Fort, Hugo Von Hofmannsthal, Yevgeny Zamyatin, Langston Hughes e Wislawa Szymborska.
domingo, 25 de janeiro de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 19-01-2015 a 25-01-2015
Diversas biografias do período estão reunidas nesse documento: James Watt, Lysander Spooner, Augustine Birrell, Werner Sombart, Gustav Meyrink, Patrícia Highsmith, Leão Alácio, William Congreve, Isaac D'Israeli, Esteban Echeverria, Carl Reichebach, Alberto de Oliveira, Elis Regina, Ernest Chausson, Wilhelm Schaeffer, Giambattista Vico, Aníbal Machado, Francisco Ferreira Drummond, Henri Duparc, Barão D'Holbach, Aluísio de Azevedo, George Orwell, Sandro Penna, Francis Bacon, Gotthold Ephraim Lessing, Lord Byron, August Strindberg, Antonio Gramsci, Robert E. Howard, Leonel Brizola, Rainha Vitória do Reino Unido, J. C. Hare, Abe Kobo, Henri Beyle, Camilla Collett, Édouard Manet, John Browning, Viriato Correia, Walter M. Miller Jr, João Ubaldo Ribeiro, Imperador Adriano, Christian Wolff, Edith Wharton, Santa Rita Durão, L. Ron Hubbard, Friedrich Heinrich Jacobi, Robert Burns, Virginia Woolf, Jânio Quadros, Tom Jobim, Alfredo d'Escragnolle Taunay, Dámaso Alonso e Manuel Lopes.
domingo, 18 de janeiro de 2015
DESTAQUES ENCICLOPÉDIA, PERÍODO 12-01-2015 a 18-01-2015
Diversas biografias do período estão nesse documento: Petrus Scriverius, Charles Perrault, Edmund Burke, Jack London, Sandro Penna, Rubem Braga, Orlando Vilas-Boas, Arnold Ulitz, Vasco Pratolini, Franklin Távora, Paul Feyerabend, Bartolomeu de Gusmão, James Joyce, Mozart, Nelson Werneck Sodré, Pierre Loti, Albert Scchweitzer, John Dos Passos, Etty Hillesum, Murray Bookchin, Yukio Mishima, George Berkeley, Lewis Carrol, Anaïs Nin, Pierre-Joseph Proudhon, Henri frans de Ziel, Gamal Abdel Nasser, Martin Luther King, Massimo D'Azeglio, Rosa Luxemburgo, Niccolo Piccinni, Vittorio Alfieri, Valentim Magalhães, Raimundo de Farias Brito, Jules Lachelier, Rodrigues Alves, Villem Grünthal-Ridala, Calderón de La Barca, Benjamin Franklin, Gabriel Álvarez de Toledo, Rutherford B. Hayes, Gerrit Achterberg, Camilo José Cela, Alfonso Ferrabosco, Montesquieu, A. A. Milne, José Maria Arguedas, John Tyler e Edward Buler-Lytton.
REFLATUAL – REFLEXÕES DE ATUALIDADES: EXECUÇÃO DO BRASILEIRO MARCO ARCHER CARDOSO MOREIRA
A Indonésia acaba de executar 6 condenados, na ilha Nusa Kambanga, às 15:31h de sábado, 17 de janeiro, horário de Brasília e 00:00h do dia 18 de janeiro em Jakarta. Escrevo essa reflexão após ler os principais noticiários por volta da meia noite desse mesmo dia, passadas pouco mais de 8 horas da execução. Alterno às diversas notícias e opiniões em O Globo, Estadão, Folha, Jakarta News, El País e outros. As principais notícias informam os apelos da Presidenta Dilma negados pelo Presidente Indonésio Joko Widodo à execução do brasileiro Marco Archer, 53. Foram fortes também os apelos da Holanda pela clemência à Ang Kiem Soe, 52, cidadão holandês nascido na Papua. Com a execução confirmada, a Presidenta chama ao Brasil o embaixador brasileiro em Jakarta, Paulo Alberto da Silveira Soares para consultas, o que indica que haverá diversas consequências diplomáticas nas relações entre os países.
O Presidente Joko Widodo, eleito em 2014 prometeu combater sem trégua o tráfico de drogas, e, com essas execuções, dá início ao cumprimento dessas promessas à sua população. Principais notícias informam que a Indonésia, ao mesmo tempo em que executa esse primeiro grupo de condenados, pede clemência à Arábia Saudita por uma indonesiana, Satinah Ahmad, empregada doméstica condenada à morte naquele país por ter roubado e assassinado o empregador. Mesmo países como Estados Unidos e Japão mantém a execução da pena de morte em seus ordenamentos jurídicos, mas com métodos de execuções menos agressivos que o fuzilamento. A China é tida como o país que mais faz execuções, mas não divulga os dados, que são segredos de Estado. No Brasil, a pena de morte está expressa em casos de guerra e de crimes militares, mas nunca foi praticada. A Guiana, fronteira com o Brasil, no Estado de Roraima é o único país da América do sul onde a pena de morte está vigente. Outros países mais próximos são Cuba e Guatemala. Os apelos humanitários em todo o mundo são enormes pelo fim da pena de morte. Reportagem do El País – em português – traz importantes informações sobre um “Movimento para a Abolição da Pena de Morte viaja várias vezes a uma prisão no Texas para protestar e visitar os detentos”, http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/16/internacional/1418748570_181875.html - acesso em 18-01-2015.
O Globo traz informações sobre protestos de Entidades dos Direitos Humanos: http://oglobo.globo.com/brasil/entidades-de-direitos-humanos-protestam-contra-execucao-de-brasileiro-outras-cinco-pessoas-15084471 - acesso em 18-01-2015.
Em Jakarta News, notícia formal do caso: http://www.thejakartapost.com/news/2015/01/18/indonesia-executes-6-drug-convicts-including-5-foreigners.html - acesso em 18-01-2015. Traz informações sobre importantes apelos do Ministro neerlandês Bert Koender por clemência ao condenado holandês – nascido na Papua – Ang Kiem Soe.
Tanto o crime de Marco Archer Cardoso Moreira, abordado no aeroporto de Jakarta com uma grande quantidade de cocaína na asa delta, quanto do outro brasileiro condenado pelo mesmo crime de tráfico de droga, que está no corredor da morte, Rodrigo Gularte são de muita gravidade. E a Indonésia, maior polo de droga na Ásia resolveu pôr um fim nesse difícil problema, com a aplicação das execuções. Entende-se o problema do país e questiona-se o caminho adotado que contrasta com o pedido de clemência num caso também de grande gravidade, que envolve assassinato num país ainda mais rigoroso, a Arábia Saudita. Onde não há corrupção política, corrupção policial parece que as medidas repressivas não precisam ser tão rigorosas, pois diversas medidas já são suficientes. Faz-se uma observação quanto aos diversos oportunismos humanitários nesses momentos, que, nessas horas mesmo, parecem cair como uma luva nas mãos da demagogia, como uma “bandeira verde” sempre evocada, no caso específico, uma “bandeira verde” que se renova a cada tiro de fuzil. A seriedade da questão é que diversos países do mundo condenam a prática da pena de morte sobretudo com relação a determinados métodos, mas, principalmente, a questão do protesto e da revolta se justifica quando são cidadãos desses países como é agora, especificamente no caso do cidadão brasileiro, primeiro brasileiro a ser executado no exterior. O Brasil não produz drogas e, fora as mazelas do crack, que em diversos locais são tratadas como um problema social e humanitário, não há e nunca houve no país nenhuma epidemia de drogas, portanto o país tem, sim, muito exemplo a dar aos países que se consideram vítimas dessa praga, pelos seus métodos próprios de lidar com o problema. A Holanda também, onde a maconha, inclusive, tem o consumo legal e não enfrenta nenhuma mazela por causa disso. São exemplos de países experientes, mais desenvolvidos e mais pujantes que poderiam ser muito úteis à Indonésia, que preferiu o caminho de solução doméstica. Internacionalmente, há muito menos a ganhar nesse caso.
Questões humanitárias e ordenamentos jurídicos de cada país à parte, acredito que são situações específicas que requerem dos países análises e medidas especiais, levando em conta os possíveis ganhos diplomáticos com as reversões das condenações, e, considerando, as enormes perdas que se seguem às execuções. A Indonésia, um país de mais de 240 milhões de habitantes e tão parecida com o Brasil em diversos aspectos geográficos não poderia ter gerado essa mancha permanente nas relações entre os países: ao ser o país onde um primeiro brasileiro é executado no exterior. Um país tão pujante e livre como o Brasil possui tantas carências internas e externas, no campo diplomático, econômico e das ciências, agora imagina-se as dificuldades maiores que possa enfrentar um país que tem a maior população muçulmana do mundo, com diversos idiomas e difíceis locomoções entre as ilhas, quando, com as “mãos no fato” tem a oportunidade de gerar relações produtivas ainda maiores, não faz. Foi um erro e a Indonésia haverá de superá-lo.
O Presidente Joko Widodo, eleito em 2014 prometeu combater sem trégua o tráfico de drogas, e, com essas execuções, dá início ao cumprimento dessas promessas à sua população. Principais notícias informam que a Indonésia, ao mesmo tempo em que executa esse primeiro grupo de condenados, pede clemência à Arábia Saudita por uma indonesiana, Satinah Ahmad, empregada doméstica condenada à morte naquele país por ter roubado e assassinado o empregador. Mesmo países como Estados Unidos e Japão mantém a execução da pena de morte em seus ordenamentos jurídicos, mas com métodos de execuções menos agressivos que o fuzilamento. A China é tida como o país que mais faz execuções, mas não divulga os dados, que são segredos de Estado. No Brasil, a pena de morte está expressa em casos de guerra e de crimes militares, mas nunca foi praticada. A Guiana, fronteira com o Brasil, no Estado de Roraima é o único país da América do sul onde a pena de morte está vigente. Outros países mais próximos são Cuba e Guatemala. Os apelos humanitários em todo o mundo são enormes pelo fim da pena de morte. Reportagem do El País – em português – traz importantes informações sobre um “Movimento para a Abolição da Pena de Morte viaja várias vezes a uma prisão no Texas para protestar e visitar os detentos”, http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/16/internacional/1418748570_181875.html - acesso em 18-01-2015.
O Globo traz informações sobre protestos de Entidades dos Direitos Humanos: http://oglobo.globo.com/brasil/entidades-de-direitos-humanos-protestam-contra-execucao-de-brasileiro-outras-cinco-pessoas-15084471 - acesso em 18-01-2015.
Em Jakarta News, notícia formal do caso: http://www.thejakartapost.com/news/2015/01/18/indonesia-executes-6-drug-convicts-including-5-foreigners.html - acesso em 18-01-2015. Traz informações sobre importantes apelos do Ministro neerlandês Bert Koender por clemência ao condenado holandês – nascido na Papua – Ang Kiem Soe.
Tanto o crime de Marco Archer Cardoso Moreira, abordado no aeroporto de Jakarta com uma grande quantidade de cocaína na asa delta, quanto do outro brasileiro condenado pelo mesmo crime de tráfico de droga, que está no corredor da morte, Rodrigo Gularte são de muita gravidade. E a Indonésia, maior polo de droga na Ásia resolveu pôr um fim nesse difícil problema, com a aplicação das execuções. Entende-se o problema do país e questiona-se o caminho adotado que contrasta com o pedido de clemência num caso também de grande gravidade, que envolve assassinato num país ainda mais rigoroso, a Arábia Saudita. Onde não há corrupção política, corrupção policial parece que as medidas repressivas não precisam ser tão rigorosas, pois diversas medidas já são suficientes. Faz-se uma observação quanto aos diversos oportunismos humanitários nesses momentos, que, nessas horas mesmo, parecem cair como uma luva nas mãos da demagogia, como uma “bandeira verde” sempre evocada, no caso específico, uma “bandeira verde” que se renova a cada tiro de fuzil. A seriedade da questão é que diversos países do mundo condenam a prática da pena de morte sobretudo com relação a determinados métodos, mas, principalmente, a questão do protesto e da revolta se justifica quando são cidadãos desses países como é agora, especificamente no caso do cidadão brasileiro, primeiro brasileiro a ser executado no exterior. O Brasil não produz drogas e, fora as mazelas do crack, que em diversos locais são tratadas como um problema social e humanitário, não há e nunca houve no país nenhuma epidemia de drogas, portanto o país tem, sim, muito exemplo a dar aos países que se consideram vítimas dessa praga, pelos seus métodos próprios de lidar com o problema. A Holanda também, onde a maconha, inclusive, tem o consumo legal e não enfrenta nenhuma mazela por causa disso. São exemplos de países experientes, mais desenvolvidos e mais pujantes que poderiam ser muito úteis à Indonésia, que preferiu o caminho de solução doméstica. Internacionalmente, há muito menos a ganhar nesse caso.
Questões humanitárias e ordenamentos jurídicos de cada país à parte, acredito que são situações específicas que requerem dos países análises e medidas especiais, levando em conta os possíveis ganhos diplomáticos com as reversões das condenações, e, considerando, as enormes perdas que se seguem às execuções. A Indonésia, um país de mais de 240 milhões de habitantes e tão parecida com o Brasil em diversos aspectos geográficos não poderia ter gerado essa mancha permanente nas relações entre os países: ao ser o país onde um primeiro brasileiro é executado no exterior. Um país tão pujante e livre como o Brasil possui tantas carências internas e externas, no campo diplomático, econômico e das ciências, agora imagina-se as dificuldades maiores que possa enfrentar um país que tem a maior população muçulmana do mundo, com diversos idiomas e difíceis locomoções entre as ilhas, quando, com as “mãos no fato” tem a oportunidade de gerar relações produtivas ainda maiores, não faz. Foi um erro e a Indonésia haverá de superá-lo.
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